Sob chuva forte, Barroca Zona Sul homenageia indígenas do Pantanal
Barroca Zona Sul conta história dos guaicurus, indígenas da região do Pantanal
Visual da porta-bandeira representa os povos indígenas
Mariana Pekin/UOL
Crianças cantam no abre-alas da Barroca Zona Sul
Ricardo Matsukawa/UOL
Juh Campos é a rainha de bateria da Barroca Zona Sul
Ricardo Matsukawa/UOL
Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
Mariana Pekin/UOL
Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
Ricardo Matsukawa/UOL
Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
Ricardo Matsukawa/UOL
Corvo batalhou com indígena na comissão de frente da Barroca Zona Sul
Ricardo Matsukawa/UOL
Corvo batalhou com indígena na comissão de frente da Barroca Zona Sul
Ricardo Matsukawa/UOL
Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
Ricardo Matsukawa/UOL
Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
Ricardo Matsukawa/UOL
Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Visual da porta-bandeira representa os povos indígenas
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Visual de porta-bandeira e mestre-sala da Barroca Zona Sul representa os povos indígenas
Mariana Pekin/UOL
Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
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Barroca Zona Sul conta a história dos guaicurus
Mariana Pekin/UOLA Barroca Zona Sul enfrentou chuva forte hoje durante seu desfile no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo.
A escola apresentou o enredo "Guaicurus!", homenageando o povo indígena que defendeu a região do Pantanal de invasores estrangeiros por mais de 300 anos.
As condições climáticas não impediram a agremiação de finalizar o desfile dentro do tempo previsto. Os componentes não se abalaram e seguiram o desfile animados e entoando o samba-enredo com força.
Interpretado por Pixulé, o enredo diz: "Auê, auê? Guaicuru chama para guerra. Eu sou o grito que amedronta a floresta. Auê, auê? Guaicuru não tem senhor. Cavalgando mata adentro, enfrentando o invasor".
Neste ano, um dos destaques da escola é Laudine Oliveira. Ela é a primeira pessoa intersexual a desfilar como destaque numa escola de samba, e comentou a conquista em papo com o UOL:
"Não quero que as pessoas tenham pena de mim. Estou aqui porque meu desejo de viver é grande. Existem muitos de intersexual e é muito importante que as informações sejam difundidas."
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