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Danilo Lavieri

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Lavieri: Palmeiras mostra que não existe jeito certo de jogar futebol

O técnico Abel Ferreira (Palmeiras) durante o jogo de volta contra o Atlético-MG pela semifinal da Libertadores, no Mineirão - Cesar Greco
O técnico Abel Ferreira (Palmeiras) durante o jogo de volta contra o Atlético-MG pela semifinal da Libertadores, no Mineirão Imagem: Cesar Greco

Colunista do UOL

28/09/2021 23h24

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Abel Ferreira não mostra um estilo que agrada a todos os fãs de futebol e nem mesmo a todos os palmeirenses. Mas é fato que o técnico tem estrela e hoje (28) ela apareceu de novo no Mineirão no empate em 1 a 1 com o Atlético-MG. O resultado leva a equipe paulista à segunda final consecutiva de Libertadores, mas certamente não vai livrar o técnico de críticas pelo seu estilo.

Além da estratégia amplamente debatida desde a partida de ida, hoje, ele contou com aquela sorte de técnico de colocar um jogador que mal entrou em campo e muda toda a partida. Alguns chamam essa sorte de estrela.

Foi a vez de Gabriel Veron entrar para o desespero de boa parte da torcida. Praticamente todos gostariam de ver Wesley em campo. O português também foi imediatamente criticado por trocar apenas atacante por atacante e não tentar ir para cima da equipe de Belo Horizonte.

E deu rigorosamente certo. Na primeira bola que Veron tocou, ele tirou o zagueiro do Atlético-MG com drible de corpo e achou Dudu entrando sozinho na pequena área para empatar a partida. O mais curioso é que a reação veio justamente quando o Palmeiras mais sofre, que é quando está atrás no placar e enfrenta uma retranca do adversário.

Abel já fez muitas substituições que desesperaram seus torcedores e que deram errado. Mas também tem no currículo algumas dessas trocas que ninguém entende e fazem toda a diferença. Breno Lopes está aí para qualquer um lembrar.

No jogo de ida, Abel Ferreira praticamente abriu mão de atacar e travou o Atlético-MG para que sua equipe não sofresse gols. Conseguiu parar uma equipe que acertava o gol do adversário em finalizações em 101 vezes seguidas. Conseguiu não sofrer gol de um time que balançou as redes dos últimos 14 adversários até então.

Para a volta, a estratégia parecia ainda mais defensiva com a escalação de três zagueiros, mas a verdade é que o Palmeiras teve mais segurança para liberar seus laterais para subidas esporádicas e Danilo subindo junto com Rony e Dudu nos contra-ataques. Na ida, Dudu e Rony precisavam voltar bastante para acompanhar os laterais adversários. Desta vez, aconteceu menos.

A estratégia foi suficiente para vazar uma das melhores defesas na história da Libertadores, com três gols em 11 partidas. Foi suficiente para parar o time que mais dinheiro colocou no mercado para se reforçar e brigar por tudo.

O fato é que a classificação do Palmeiras comprova que não existe só um jeito de se jogar futebol e comprova que às vezes é necessário reconhecer que seu rival é mais forte e o mais prudente a se fazer é defender. Pode não ser bonito, pode não empolgar o torcedor, mas é um estilo de atuar que continua escrevendo a sua história no Palestra Itália.

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