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Vitor Guedes

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Fifa é palmeirense, abelista, anti são-paulina e inimiga do Rogério Ceni!

Se o Meajestoso tivesse terminado no primeiro tempo, o São Paulo de Rogério Ceni teria acabado com o incômodo tabu de nunca ter vencido o maior rival na Neo Química Arena -  Marcello Zambrana/AGIF
Se o Meajestoso tivesse terminado no primeiro tempo, o São Paulo de Rogério Ceni teria acabado com o incômodo tabu de nunca ter vencido o maior rival na Neo Química Arena Imagem: Marcello Zambrana/AGIF

Colunista do UOL

21/06/2022 15h07Atualizada em 21/06/2022 20h48

Não revelo meu time de coração de jeito nenhum porque morro de medo de idiotas intolerantes que não respeitam preferências e torcidas alheias e, pois, não itirei, nunca, que sou maloqueiro, sofredor e que o meu time (que é o mesmo do meu filho Basílio) é rival tanto de Palmeiras quanto de São Paulo, embora não reste margem para dúvida que, na dividida e na hierarquia, o principal e histórico adversário seja o da cor proibida no meu lar e vista recentemente nos pares da chuteira de Jô, cor cínica e mentirosamente qualificada como "turquesa".

Não que eu seja radical... Parafraseando uns e outros, eu tenho até (muitos) amigos verdes... O fato de, na minha coleção de CDs de rock, que é menor que a de samba, não ter nenhum álbum da banda "Green Day" seja mera coincidência e não tenha relação com o nome da banda. Em tempo: falei de CDs porque não tenho mais fitas k7 nem vitriola para ouvir vinis porque sou moderninho do tipo afetado e chamo ataque de "terço final" e contra-ataque de "transição na fase ofensiva".

Voltando ao presente, enquanto digito (no laptop porque a minha máquina de escrever não é compatível com o publicador do UOL) e belisco azeitonas PRETAS, falemos da clara interferência da Fifa para ajudar o Palmeiras e prejudicar o São Paulo...

Idiotas da objetividade dirão que a mudança da regra (antes, de forma provisória e, agora, definitiva) de três para cinco alterações aconteceu por uma questão física, para minimizar os problemas de calendário, excesso de jogos e para se adaptar aos tempos em que o futebol se tornou mais físico e que um jogador corre muito mais (se esse jogador, claro, não for o corinthiano Luan) do que antigamente e blá-blá-blá.

Cascata! Para além do discurso oficial, que só compra quem quer e é muito ingênuo, há uma clara intenção da sádica Fifa de acabar com a alegria são-paulina. Se está mais do que comprovado que o treinador Rogério Ceni não sabe mexer na equipe e, quando o faz, destrói o time e traz o adversário para o jogo (não importa se o adversário seja o Palmeiras, o Ceará, o Corinthians, o Avaí, o Coritiba, o Botafogo ou qualquer outro), ao aumentar o número de erros, digo, de trocas, de três para cinco, a Fifa inviabilizou a chance de o Tricolor ter sucesso no Campeonato Brasileiro.

Se tivesse preocupada em ajudar o Tricolor, a Fifa mudaria a regra, sim, mas não mexeria nas substituições e mudaria a duração do jogo e o formato dos atuais dois tempos de 45 minutos por um tempo único também de 45 minutos....

O São Paulo de Rogério Ceni, por exemplo, caso essa regra estivesse em vigência, teria vencido Corinthians, Ceará, Coritiba, Avaí e Palmeiras. E teria empatado com o Flamengo. No entanto, com essa regra injusta mantida pela Fifa, o Tricolor apanhou de Fla e Palmeiras e apenas empatou com Ceará, Corinthians, Coritiba e Avaí. Numa conta simples de ser feita, nos seis jogos supracitados, o Tricolor conquistou 4 dos 18 pontos em disputa. Se tivesse só o primeiro tempo e, pois, Rogério Ceni não tivesse a chance de mexer e atrapalhar a equipe, o São Paulo teria feito 16 pontos nessas mesmas seis partidas ou 12 pontos a mais e seria o líder absoluto e isolado do interminável Campeonato Brasileiro de pontozzz corridozzz.

Dito isso e jurando pelas 18 imagens de São Jorge presentes no meu lar que não sou alviverde como minha saudosa vó Cida nem tricolor como minha mãe Dolores, a Fifa não quer só prejudicar o São Paulo como, claramente, está fazendo tudo para ajudar o Palmeiras. Além das cinco alterações, que ajudam demais treinadores que têm bons elencos, conseguem enxergar o jogo e sabem mexer, que é o caso de Abel Ferreira, a entidade máxima do futebol deveria obrigar o rodízio e não deixar solto, como está, adotando quem quer.

Explico: se rodar jogadores fosse obrigatório, Abel Ferreira teria que copiar a estratégia de seus concorrentes atuais e, pois, não poderia repetir a revolucionária tática adotada anteriormente por Jorge Jesus no Flamengo-2019 de escalar sempre os melhores jogadores à disposição. Como tem gente que não entende, a gente desenha:por "melhores à disposição" entende-se atletas que não estejam machucados nem suspensos, ô, pá... O que é completamente diferente de poupar e não escalar jogadores que estão à disposição de um jogo para escalar em outro!

E o curioso é que, sem rodar o elenco e escalando os melhores disponíveis, o Palmeiras sobrou fisicamente sobre o São Paulo que escalou a reservada nos seis jogos da Sul-Americana... Viva a memória!

Sobre o Choque-Rei na Copa do Brasil? É claro que, por se tratar de futebol, nunca se pode descartar uma vitória são-paulina sobre o Palmeiras como, em momentos em que Tricolor sobrava, nunca pôde descartar triunfo alviverde. Agora, cá entre nós, o favoritismo palmeirense seria muito menor e, pois, e a chance de sucesso do São Paulo seria muito maior se a Fifa estipulasse, no máximo, três substituições no confronto. E obrigasse o Abel Ferreira a rodar o elenco e não escalar os melhores disponíveis...

PS: Inspirado em Rogério Ceni (que, enquanto não assumia nenhum erro na última derrota para o Palmeiras, que não gostaria de estar concedendo entrevista coletiva), registro que não estou escrevendo no UOL sem vontade. Ao contrário, muitas vezes, é um prazer maior até do que ver Roni, Xavier, Cantillo e grande elenco jogarem no meu time (aquele que eu não revelo, de jeito nenhum). E, aproveitando, estou feliz com o zelador do meu condomínio, que tem mantido a piscina do condomínio cheia de água.

Esta coluna contém ironia. Qualquer interpretação literal é sintoma de analfabetismo funcional. Nesse caso, recomenda-se leitura e tratamento nas bibliotecas e livrarias sobreviventes.

Beijos de luz

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL! É nóis no UOL!

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