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Marcel Rizzo

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Copa do Qatar iguala Brasil-2014 e será a vista em mais lugares na história

Seleção brasileira estreia na Copa dia 24 de novembro contra a Sérvia - Getty Images
Seleção brasileira estreia na Copa dia 24 de novembro contra a Sérvia Imagem: Getty Images

Colunista do UOL

28/10/2022 04h00

A Copa do Mundo do Qatar terá transmissão, até o momento, para 223 territórios. Com isso, o torneio iguala a edição de 2014, no Brasil, como a que será vista em mais lugares na história. E o número ainda pode bater o recorde, já que a Fifa tem três semanas para fechar novos acordos. A princípio, o streaming da entidade, o Fifa+, não ará os jogos.

Na Rússia, em 2018, a Fifa negociou a Copa para 212 territórios, número inferior a 2014 e reflexo do Fifagate. O caso de corrupção na venda de direitos de transmissão e comercial de campeonatos, principalmente nas Américas, levou em 2015 dezenas de dirigentes presos e fez a Fifa ter dificuldade em fechar novos contratos nos anos seguintes.

Para o Brasil, a Copa-2022 terá exclusividade do Grupo Globo na TV — aberta e fechada (SporTV). No streaming, a Fifa recuperou os direitos após acordo por dívida com a emissora brasileira, mas não conseguiu vender. Por isso a empresa LiveMode, que era a parceira da federação internacional na negociação desses direitos, transmitirá a Copa em redes sociais, como revelou o jornalista Rodrigo Mattos em sua coluna no UOL Esporte.

A Globo reou até o momento a oito emissoras os direitos da Copa para o rádio (além do Sistema Globo de Rádio):

- Itatiaia (MG)
- Grupo Bandeirantes (SP) - com transmissão das rádios Bandeirantes e Bandnews FM
- Transamérica (SP)
- Gaúcha (RS)
- Jovem Pan (SP)
- Energia 97 (SP)
- Jornal (PE)
- Rádio Tupi (RJ)

Em março de 2022, a Fifa estava com a venda dos direitos de transmissão da Copa-2022 travada, principalmente na Ásia — eram 201 territórios confirmados. A pandemia, que começou em 2020, e depois a guerra entre Rússia e Ucrânia, em fevereiro de 2022, fragilizaram a economia mundial e dificultaram alguns acertos.

Para destravar a venda, a Fifa inovou em seu sorteio dos grupos da Copa, realizado em 1º de abril. A federação internacional direcionou os horários dos jogos, para atender melhor os mercados de cada país. Foi uma tentativa de avançar na negociação em alguns locais, mas também para plataformas de transmissão em aberto em regiões que já têm contrato. A seleção brasileira, por exemplo, fugiu dos jogos às 7h de Brasília, horário menos atrativo para o mercado brasileiro.

O plano funcionou e houve progresso em negociações na Ásia e na Oceania, chegando aos 223 territórios.

Negociações

A Fifa define os locais em que negocia seus campeonatos como territórios, e não países, porque em alguns casos as vendas ocorrem para regiões que nem autônomas são. Um exemplo é o departamento francês chamado Reunião, uma ilha no Oceano Índico, em águas africanas, que a Fifa cede separadamente dos pacotes oferecidos para a França.

Boa parte dos acordos da Copa 2022 faz parte de um pacote que incluiu a edição 2018. Nos EUA, os direitos são da FOX e da Telemundo, rede aberta de língua espanhola. Na Europa, a Fifa negocia principalmente para a União Europeia de Radiodifusão, grupo de TVs públicas do continente que depois faz os rees para emissoras de países menores.

Para grandes centros os acordos são feitos diretamente com as principais organizações, como a RAI na Itália, a TF1 na França, a ARD na Alemanha e a BBC no Reino Unido.

A África tem a SuperSport International, um braço da Sky Sports inglesa, como principal compradora para a maioria dos países, com a beIN Sports, subsidiária da qatariana Al Jazeera, logo atrás. A beIN Sports detém a maioria dos direitos para Ásia incluindo, lógico, o país-sede, o Qatar.