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OPINIÃO

O ódio que domina a guerra de narrativas na seleção brasileira na Copa

Do UOL, em Doha (Qatar)

04/12/2022 04h00

Classificação e Jogos

Desde a lista da convocação de Tite para a Copa do Mundo, não há um meio-termo para fazer análises da seleção brasileira. É muito raro ver uma ponderação que considera que há acertos e erros no trabalho atual da comissão técnica. Ou tudo está mil maravilhas ou nada presta. E o extremismo normalmente dominado pelo ódio só aumenta durante a Copa do Mundo.

O último exemplo foi a decisão de poupar contra Camarões. Em um jogo que não era mais decisivo por causa da classificação antecipada às oitavas, a escolha por colocar reservas foi atacada desconsiderando totalmente o contexto que domina esse Mundial: as lesões quase que diárias.

O Brasil jogou na sexta-feira e já sabia que voltaria a jogar na segunda-feira se confirmasse a primeira colocação com apenas um ponto. Alguém tem dúvida que mesmo com o time reservas a seleção tinha muitas capacidades de empatar? O pouco tempo de recuperação que é sempre tão criticado em qualquer mesa redonda foi totalmente ignorado na hora de fazer a equação.

Isso não significa que é impossível criticar a decisão de Tite. Claro que há prejuízos na hora de deixar seus principais jogadores sem jogar em uma competição de tiro curto como a Copa. Mas será que não é possível lamentar a suposta perda de ritmo e ponderar que atletas poderiam se machucar em uma partida que vale pouco e que prejudicaria o time nas fases mais agudas?

Brasil, França e Portugal se classificaram com antecedência e preferiram poupar com base na opinião dos departamentos médicos e comissões técnicas. Todos eles tiraram essa decisão do nada? Você tem dúvida que Tite seria igualmente atacado se os titulares fossem a campo e um jogador mais importante do que Gabriel Jesus e Alex Telles se machucassem? Já pensou perder Casemiro por lesão em uma partida que não valia nada?

A lógica se repete para a formatação da lista de convocados. Muito se fala que é um absurdo convocar nove atacantes. Será que é tão ruim assim convocar esse número de jogadores para um time que usa pelo menos quatro por jogo? Claro que era possível convocar um zagueiro ou um lateral a mais. Mas quantas vezes terminamos uma Copa vendo o quarto zagueiro não jogar um minutinho da competição?

A questão é que três laterais se machucaram em um espaço curto de tempo. Se as lesões tivessem rolado na parte de frente do time, o ataque seria: "levou zagueiro demais e agora não tem opções para frente". Lembre-se: além dos quatro laterais, o grupo ainda apresenta três opções que podem jogar em caso de necessidade: Militão, Fabinho e Marquinhos. E para frente? Quem poderia ser improvisado?

Particularmente, não levaria Daniel Alves. Longe do seu auge físico e técnico, ele não tem futebol para estar na seleção, mas agrega muito no ambiente. É um problema tão grande assim colocar um cara como ele em um grupo de 26 atletas? É muito difícil concordar com esse chamado, eu entendo. Mas por causa disso, os outros 25 chamados são um absurdo? Nem tudo é perfeito e nem tudo é ruim. O meio-termo não existe mais?

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