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René Simões diz que volta do futebol reduziria violência doméstica

o hoje comentarista René Simões - Reprodução/Instagram
o hoje comentarista René Simões Imagem: Reprodução/Instagram

Do UOL, em São Paulo

27/06/2020 13h18

O ex-técnico de futebol e hoje comentarista René Simões defendeu a volta do futebol dizendo que a retomada dos campeonatos teria um impacto social, ajudando os torcedores a enfrentar o período de isolamento por conta da pandemia do coronavírus. Para ele, as pessoas estão "enlouquecendo" em casa, e o retorno dos jogos ajudaria até a diminuir a violência doméstica.

Vamos discutir o futebol como fator social para ajudar as pessoas que estão em casa enlouquecendo. Tenho amigos aqui que já se separaram, outros já bateram na mulher, outros batem nos filhos... Estão enlouquecendo. Se voltar o futebol, pode ser que ajude em alguma coisa.
René Simões, em entrevista à Radio Central de Campinas (SP)

René alegou que a volta do futebol está longe de representar uma volta à normalidade, por conta das inúmeras medidas necessárias para que as partidas sejam realizadas com redução de riscos de contágio da covid-19.

Ele criticou quem diz que "o futebol voltando, vai indicar que 'está tudo normal". "Como está tudo normal? Não tem torcida, os jogadores têm de ser testados o tempo todo, os gandulas têm de higienizar a bola o tempo todo, o pessoal no banco está de máscaras, a comemoração... Então isso não é normalidade. Mas isso vai fazer um bem muito grande para quem está em casa. O fator social de quem está em casa e não está com a cabeça pensando só no vírus. Pode estar pensando no jogo, na torcida, interagindo com outro", defendeu o ex-técnico, que comandou times como Fluminense, Botafogo, Coritiba, a seleção feminina e seleções estrangeiras, como a Jamaica.

Para defender seu ponto de vista, René relativizou as mortes de pessoas que trabalham em serviços essenciais, como os ligados à alimentação e à saúde.

"Existe um aspecto social. Esses dias me perguntaram: 'Isso não pode, e se o jogador pega e fica doente? E se morrer? E eu fiz uma pergunta que acho que ele nunca mais vai me convidar pro programa. Eu perguntei: 'Quantas pessoas tinham morrido no supermercado?'. E se ele sabia se tinha morrido alguém nos supermercados e nas farmácias, nos postos de gasolina. Perguntei se algum dia ele reclamou que essas coisas estão funcionando porque alguém podia ficar doente. E ele falou: 'Isso porque isso é necessidade. Você precisa comer, precisa da farmácia'. Então, [quando é] a sua necessidade, você não tá preocupado com os outros. Vamos estar preocupados com todo mundo. Vamos ter um pouco de clareza", disse.

A declaração causou revolta entre os fãs de futebol nas redes sociais: