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Luís Castro afirma que Botafogo pode ganhar todos jogos e elogia arbitragem

Luís Castro, técnico do Botafogo, em ação no clássico contra o Flamengo - Vítor Silva/Botafogo
Luís Castro, técnico do Botafogo, em ação no clássico contra o Flamengo Imagem: Vítor Silva/Botafogo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

08/05/2022 14h25

Satisfeito com a vitória, porém evitando qualquer empolgação, o técnico Luís Castro deu sua coletiva após o Botafogo bater o Flamengo por 1 a 0 hoje (8). O comandante do Glorioso fez questão de elogiar a atuação dos árbitros no Mané Garrincha, no duelo da quinta rodada do Brasileirão.

O elogio acontece em um jogo em que teve uma jogada muito duvisosa. Ainda na etapa inicial, Gabigol mandou a bola para o fundo da rede e, em campo, a marcação foi de gol. Contudo, após a revisão do VAR, comandado por Daniel Nobre Bins, o juiz Anderson Daronco voltou atrás e deu o impedimento do centroavante no lance.

"As minhas primeiras palavras são para todas as mães. São uma figura dentro da família, sabemos da responsabilidade que têm. Depois, falar sobre o ado não compete a mim. Estatísticas não ganham jogos e sim o trabalho que se desenvolve ao longo da semana e como se encara o jogo. Isso foi ado e os jogadores têm que perceber que é possível ganhar todos os jogos, se trabalharmos com rigor. Focamos no que era nossas possibilidades e no que controlamos. Foi um grande jogo com três grandes equipes em campo. Arbitragem, Botafogo e Flamengo foram grandes e se respeitaram muito", declarou.

"Fiquei muito satisfeito com o trabalho dos meus jogadores. Tivemos que mudar algumas coisas e eles responderam de forma positiva. Satisfeitos pelo resultado, mas o campeonato é feito de muitos resultados e ele não vai nos fazer entrar em euforia. Vale três pontos, nada a mais que isso. Vamos seguir nosso caminho de forma tranquila", completou.

Além do triunfo em campo, a torcida do Glorioso proporcionou uma linda festa nas arquibancadas, principalmente no segundo tempo.

"A torcida do Botafogo faz parte da nossa família, é um elemento decisivo. Foram fantásticos mais uma vez, contamos sempre com eles. Vamos procurar dar o máximo para deixá-los sempre felizes. Parabéns a todos eles pela forma que se dedicaram", exaltou.

Confira outros trechos da coletiva

Flamengo foi melhor?

"Os jogos têm estatísticas, você viu desse? Foi 52 a 48, remates ao gol foi 8 a 8. Tudo muito igual. Cinco minutos finais podem distorcer a imagem do jogo. Tivemos volume ofensivo, em resposta ao que o Flamengo pode fazer. Por isso, disse que tivemos três grandes equipes em campo. Respeito as decisões da arbitragem. O volume do Flamengo aconteceu por uma linha alta e conseguimos fechar. Eles tiveram os corredores pelas laterais, o Saravia tomou o amarelo cedo e o Daniel foi obrigado a jogar por aquele lado. Uma equipe como a nossa não pode terminar um jogo com 10, diminui as chances. Respeitamos o Flamengo e eles também nos respeitaram.

Vitórias em Brasília

Jogar no Mané Garrincha tem grande significado para nós, é um ídolo e estará sempre na história do clube. Podemos conquistar coisas boas para o Botafogo, mas ainda estamos no início do caminho, temos oscilações. É um trabalho de construção, com avanços e recuos. Ainda não estamos consolidados. É continuar o caminho para seguir bem. Foi uma vitória sobre uma grande equipe e mostra que podemos ser também uma grande equipe.

Desempenho tático do Bota

Tchê Tchê não jogou na frente da zaga e sim como um médio. Muitas vezes temos esses preconceitos. Tchê Tchê e Oyama são muito mais abrangentes do que isso.

Melhora no segundo tempo

O intervalo sempre serve para fazermos pequenas mudanças, como a distância entre os médios e deixar as linhas mais altas. Afinamos as coisas nos ataques e falamos sempre em coragem e ambição, coisas decisivas. Se o jogo nos corresse bem, falamos de não ter pressa para acabar. Quando as equipes têm pressa, muitas vezes cometem os erros.

Saída de Erison

Quando olho de forma individual e sim para o que o jogo precisa. Um jogador pode ter ido bem, mas se o jogo precisa de outra coisa, substituímos para o que a partida pede. Ele esteve muito bem até o momento que saiu, por problemas físicos.

Como a vitória ajuda?

O que menos importa são as individualidades. Não tenho a pretensão de ser isso ou aquilo e sim mais um. O significado é estar em clube glorioso, em construção. O treinador nunca ganha sozinho, a família Botafogo ganhou. Sem a torcida, sem os jogadores, é mais difícil ganhar. A família ganhou e isso me deixa muito feliz. Mesmo as equipes estáveis, formadas há muito tempo, vão oscilar. A nossa tem muitos que estão disputando a Série A pela primeira vez. Nós, que estamos no grupo e trabalhamos diariamente, sabemos que todos são elementos importantes.

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