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Elenco do Flamengo demonstra união em meio à crise e dá resposta à torcida

Jogadores do Flamengo celebram gol contra a Universidad Católica, do Chile, pela Libertadores - Gilvan de Souza / Flamengo
Jogadores do Flamengo celebram gol contra a Universidad Católica, do Chile, pela Libertadores Imagem: Gilvan de Souza / Flamengo

Alexandre Araújo e Letícia Marques

do UOL, no Rio de Janeiro

18/05/2022 04h00

Comemoração com o técnico Paulo Sousa e abraço do elenco ao goleiro Hugo ainda no gramado, após o apito final. Essas foram alguns dos indícios de que o Flamengo fez questão de externar a união do elenco em meio à pressão que grupo e diretoria vêm sofrendo da torcida. Mais do que a vitória, a resposta da equipe veio também nas atitudes no decorrer do duelo com a Universidad Católica, do Chile, que garantiu a classificação às oitavas de final da Libertadores.

As demonstrações públicas deste forte laço acontecem também no pontapé de uma retomada da relação do Rubro-Negro com o Maracanã, que ficou fechado para o plantio do novo gramado. Agora, serão quatro jogos no estádio: três como mandante (Goiás, Sporting Cristal e Fortaleza) e um como visitante (clássico com o Fluminense, que também istra o local).

Vale ressaltar que três destes quatro compromissos são pelo Campeonato Brasileiro, competição em que o Flamengo vê a zona de rebaixamento se aproximar cada vez mais no retrovisor e resultados positivos se mostram cada vez mais urgentes.

"Em termos táticos e de equilíbrio técnico, penso que o melhor [jogo] foi contra o Palmeiras [pelo Brasileirão]. Acho que foi um ritmo bem alto, que nos custou alguns jogadores logo em seguida [contra o Athetico-PR, na Arena da Baixada] num gramado artificial, mas me parece que foi um dos melhores jogos da forma tática como a equipe entendeu, dominou e criou. Só faltou mesmo aquela eficácia que em alguns momentos tem faltado para poder dimensionar aquilo que temos mostrado na grande maioria dos jogos", analisou Paulo Sousa.

Apesar do convincente triunfo sobre a Universidad Católica aliviar um pouco o peso sobre o time, ao fim da partida, o presidente do clube carioca, Rodolfo Landim, e o vice de futebol, Marcos Braz, voltaram a ser alvos de xingamentos, roteiro que vem se repetindo nas últimas semanas.

"Que grandeza é este nosso Flamengo. Vimos realmente a grande energia e como o Maracanã consegue empurrar de uma forma a nos ajudar a ter o controle de jogo que tivemos. De procurarmos constantemente os gols e de sermos felizes na parte final. Os jogadores merecem porque têm vindo a trabalhar para que possa acontecer aquilo que aconteceu hoje, com a qualidade que vimos para sermos mais consistente. Por isso é muito importante jogarmos em casa, sobretudo diante da nossa torcida", comentou o treinador português.

Paulo Sousa expõe divergência

Apesar da vitória e da união do elenco, Paulo expôs uma divergência com Diego Alves. O estrelado goleiro, que perdeu espaço com a nova comissão técnica, relatou publicamente dores musculares e se tornou desfalque do Flamengo nos últimos jogos. O clube informou o diagnóstico no último dia 11 e, desde então, o jogador iniciou o tratamento.

No entanto, para o duelo com a Católica, o jogador se tornou pauta com a possibilidade de retornar aos gramados em meio às críticas ao jovem Hugo, que falhou contra o Ceará, pelo Campeonato Brasileiro. Durante a coletiva, Paulo Sousa expôs os bastidores da situação com Diego Alves. Segundo o departamento médico do time carioca, o jogador está tratando de uma pubalgia desde 10 de maio

"No jogo contra o Botafogo, o Diego fez o aquecimento. No dia seguinte, ele relatou dores púbicas e reportou ao departamento médico. Um pouco dispersos. O DM fez uma ressonância. Nós temos que confiar no jogador e em tudo o que ele vai nos dizer. Nós temos um gráfico que vai analisar, mas temos que ouvir o que o jogador sente. Ele sentia muitas dores. Aliás, até ontem [segunda] de manhã", antes de continuar:

"No dia de manhã, ele continuava a ter dores. À tarde, o nosso fisioterapeuta disse que o Diego estava melhorzinho e se sentia capaz. Estamos falando de ontem [segunda]. Se vocês verificarem o que realmente são dores púbicas, e o tempo que leva de recuperação, não pode ser de um dia para o outro ou por uma reunião que teve com Bruno Spindel no almoço e que rapidamente ele se recuperou e estava disponível para jogar. Aqui, os processos não são assim. Os jogadores para jogar, tem que treinar. E ele não treinou desde o jogo contra o Botafogo. Por isso não estaria relacionado", finalizou.

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