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São Paulo

SPFC: Ceni diz que traçou plano certo e lamenta virada: 'vou embora triste'

Brunno Carvalho

Do UOL, em São Paulo

20/06/2022 23h39

A entrevista coletiva depois de o São Paulo levar a virada para o Palmeiras, nos acréscimos, contou com Rogério Ceni claramente abatido diante do microfone no Morumbi. Dizendo-se chateado com o resultado, o treinador defendeu a estratégia adotada para o duelo da 13ª rodada do Brasileirão.

O São Paulo saiu à frente aos 17 minutos do primeiro tempo, com gol de Patrick. Nos acréscimos da segunda etapa, Gustavo Gómez e Murilo garantiram a vitória para o Palmeiras em dois lances de escanteio.

"[Foi] Um jogo bem planejado, bem jogado. Tem momentos contra o Palmeiras que você tem que se defender. Quando escolhemos ter um time mais alto, foi o momento que tomamos o segundo gol. (...) Acho que jogamos um jogo taticamente bem-feito. E aí você escolhe como você quer analisar. Se quer analisar o São Paulo que no primeiro tempo não deixou o Palmeiras fazer nada. No segundo tempo, natural que o Palmeiras venha para cima. (...) No melhor momento de bola aérea nossa, com três zagueiros e um lateral que é bom cabeceador, a gente toma dois gols de bola parada. A análise tem que ser feita como vocês acharem melhor", disse.

A virada nos acréscimos deixou os mais de 30 mil torcedores presentes no Morumbi em um misto de incredulidade e indignação. Parte dos são-paulinos começaram a vaiar os jogadores, que se lamentavam dentro de campo.

"A vaia se dá pela frustração de como terminou o jogo. Se termina 1 a 0, o torcedor vai feliz para casa. Vaiar é o mínimo de direito que ele tem. Ninguém se conforma. Você acha que eu vou embora conformado pra minha casa? Você acha que eu vou dormir? Você acha que em algum momento a gente queria sofrer dois gols de bola parada, sendo que trabalhamos bastante isso no treino de ontem? Talvez se eu estivesse lá em cima eu também gritaria, pelo inconformismo de não manter o resultado", prosseguiu Ceni, que não escondeu o abatimento pelo resultado.

"Infelizmente vou triste embora, vou chateado, mantivemos o sistema até o fim, tentamos botar velocidade com Rigoni, mais um cabeceador, que é o Miranda, Léo no lugar do Reinaldo. Volante não tinha ninguém para trocar, Patrick se esforçou até o fim. Seguramos o máximo que a gente podia. Não tem o que dizer para você. Eu estou inconformado pelo resultado, como ele foi, mas amanhã tenho que trabalhar e tentar refazer tudo de novo".

O São Paulo tem pouco tempo para se recuperar do resultado. Na próxima quinta-feira (23), a equipe recebe o Palmeiras, mais uma vez, no Morumbi, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Com tempo curto no calendário, Ceni disse que a direção decidirá se o clube priorizará o torneio de mata-mata ou descansará jogadores de olho no Juventude, no domingo (26).

"Tem que fazer escolhas. O que a direção topar [força total], porque é um clássico, jogo grande, depois a gente vê o que dá. Temos cinco, seis jogadores pendurados para o jogo do Juventude. (...) Não depende só de mim [escolher qual competição priorizar], pode ter certeza", completou.

Confira outras declarações de Ceni em entrevista:

Gesto de "não" depois do segundo gol

Teve torcedor começando a gritar. 'Não, não, não, seu treinador não é burro. Seu treinador faz as coisas corretas. Não vamos julgar porque tomou o gol. Desculpa, estavam os melhores cabeceadores, preparados para a jogada em que os gols aconteceram, das bolas cruzadas. Eu entendo que o futebol é emotivo, impulsivo, mas o plano de jogo foi traçado de maneira correta. Todo mundo fala que é difícil jogar contra o Palmeiras, nós estávamos ganhando até os acréscimos.

Sétimo gol sofrido no segundo tempo em sete jogos

Foi nos acréscimos, não no segundo tempo. Infelizmente... Acho que fizemos um bom jogo contra o Palmeiras, que é considerada por todos a grande equipe do momento. Perdemos nos acréscimos em duas bolas paradas, coisa trabalhamos bastante.

Temos que descobrir como é que pode tomar sete gols em sete jogos no segundo tempo, vamos tentar descobrir.

Faltou ao São Paulo saber sofrer?

Patrick foi a segunda peça, ele fez o gol inclusive. O Eder entrou porque o Calleri estava desgastado, ele jogou todos os jogos, não vou desgastar o rapaz.

O São Paulo soube sofrer, teve as oportunidades dos contra-ataques. Reinaldo ando muito bem. Colocamos Rigoni por um lado, Patrick pelo outro já na parte final do jogo. Mantivemos o esquema, uma linha de cinco, eles colocaram um 9 de área. O Calleri ficou entre os dois zagueiros, pronto para contra-atacar com Rigoni, para Calleri dominar e ter a saída com Igor, com Patrick pelos lados, mais o apoio pela esquerda. E aí tomamos dois gols de bola parada com o lado mais fraco do Palmeiras no escanteio. Aí temos que escolher a análise que vocês querem fazer.

Tem times que estão ganhando até o minuto 90 e tomam dois gols, perdem, são eliminados e são grandes times. E tem times que perdem e aí o trabalho é... Posso garantir para você que foi pensado o jogo inteiro. Já sofremos com problema de atenção no Paulista, hoje sofremos gol de rebote no escanteio e um de escanteio.

Psicológico pesou no jogo de hoje?

Contra o Palmeiras é mais difícil matar o jogo que contra o Avaí. O Palmeiras é um time competitivo, com muitas alternativas. Nem tivemos chances tão claras como no Avaí, mas vi meu time fazendo um bom jogo, os caras competiram o máximo que puderam. Como todo jogo, o que o Palmeiras fez? Primeiro tempo não fizeram nada, um lance que escapou pela direita, quando o Rony faz facão pelo espaço. No mais, tiveram posse, tiveram jogo, mais volume.

O que falou para os jogadores no vestiário?

Não falei com os jogadores. Fiquei no meu vestiário, os jogadores só rezaram, não tinha clima para falar, só marquei o horário do treino. Tem dia que é melhor não falar. Vou falar o quê? Não falei nem para vocês, tem dia que é melhor não falar nada.

São Paulo