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Indicado por Casimiro ao Vasco, artilheiro acordou com DM do streamer

Casimiro no Prêmio GQ - ANDRÉ HORTA / BRAZIL NEWS
Casimiro no Prêmio GQ Imagem: ANDRÉ HORTA / BRAZIL NEWS

Do UOL, em São Paulo

20/11/2022 04h00

Logo que acordou, em 7 de novembro, Gabriel Poveda, artilheiro da Série B do Campeonato Brasileiro, foi checar suas mensagens diretas no Instagram. E lá estava uma do streamer Casimiro: "Vem para o Vasco em 2023".

"Eu sempre assisti às lives dele, a gente já tinha até trocado umas mensagens antes, em setembro", contou, entre risos, o ex-atacante do Sampaio Corrêa, ao UOL Esporte.

"Comecei a ver as lives quando tive ruptura de ligamento cruzado anterior (em 2021), e fiquei quase um ano sem jogar. As primeiras que vi foram dele comentando os vídeos de corretores de mansões e coberturas no Rio", explicou.

"Eu até separei uma camisa para dar a ele no jogo de São Januário (27/10), mas não conseguimos nos encontrar. Ele mal consegue andar quando vai ao estádio", diz Poveda, que fez a camisa chegar ao jornalista por meio da assessoria do clube.

Para um vascaíno como Cazé, apelido do streamer, Poveda é certamente um nome fácil de se lembrar: o centroavante anotou gols nas duas vitórias da Bolívia Querida, apelido da equipe maranhense, sobre o Gigante da Colina em 2022: vitórias por 3 a 1 e 3 a 2. Poveda também tem o triunfo na casa cruzmaltina como algo especial:

"Acho que é o jogo mais marcante da minha carreira. Jogar para um estádio lotado, uma festa muito bonita da torcida, um clube grande e fazer um gol que construiu uma vitória inesperada foi especial".

Naquele jogo, se vencesse, o Vasco já garantiria o o para a Série A, na penúltima rodada. O time fez 1 a 0 logo aos 4 minutos, mas levou a virada aos 22' do 2º tempo, com Poveda. E, após empatar já nos acréscimos, levou o terceiro no último lance do jogo, aos 55 da segunda etapa.

Ao menos por enquanto, o pedido de Casimiro pela contratação do artilheiro não tem muito lastro dentro do clube, já que não houve qualquer proposta pela contratação do jogador de 23 anos.

"Ficam falando de vários clubes, como o Inter também, os torcedores pedem, e eu deixo com meu empresário. Não tenho nada certo com nenhum clube"

p - Ronald Felipe/Sampaio Corrêa - Ronald Felipe/Sampaio Corrêa
Gabriel Poveda comemora gol do Sampaio Corrêa
Imagem: Ronald Felipe/Sampaio Corrêa

Goleador pela primeira vez e decepção com público pequeno

Os 19 gols de Poveda fizeram dele o artilheiro de uma das Séries B mais difíceis dos últimos anos. Ser goleador é novidade na carreira do jogador. Por quê?

"Já te explico, é bem fácil. Fui artilheiro do Paulista sub-20 como centroavante, e depois que saí do Guarani, não joguei mais na minha posição. no Juventude e no Brasil-RS, jogava na ponta", explicou.

"Uma das condições para eu acertar com o Sampaio Corrêa foi justamente a garantia de que eu iria jogar na minha", acrescentou.

Poveda gostou da agem pelo Maranhão, mas faz ressalvas. "Eu esperava mais da torcida. Percebi no Nordeste, ao menos no Maranhão, que todo mundo torce para o Sampaio e para o Vasco. Ou para o Moto Clube e para o Flamengo. Um time com a menor folha de pagamento do torneio, como era o nosso, fazendo uma campanha como foi, merecia mais público nos estádios. Jogamos muitas vezes com estádio quase vazio. Fiquei um pouco decepcionado", afirmou,

Menino no Bugre, meteoro em Portugal e mudança de patamar no Athletico

Gabriel, que é de Araçatuba, no noroeste de São Paulo, morou por quatro anos sob as arquibancadas do Estádio Brinco de Ouro da Princesa. Ele chegou ao clube de Campinas já velho para os padrões do futebol de base, com 16 anos. "Isso me atrapalhou um pouco", acredita.

Ele ou pelo Bugre em um momento muito ruim, quando o declínio da agremiação já ganhava contornos complicados. Mesmo assim, teve tempo de conviver com jogadores de muito talento, como o palmeirense Gabriel Menino.

"Ele sempre foi marrento desse jeito, mas um marrento do bem. Sempre foi muito acima da média, sempre jogou com times acima da idade dele, e sempre se destacou. Quando o cara é assim, ele pode ser marrento porque se garante. Essa oscilada que ele deu é normal, ele é um grande jogador", contou.

De Campinas, Poveda foi para o futebol português —ou quase. "Eu acertei com o Alverca, era um projeto muito legal. Mas era um projeto, clube de Série C. Joguei uma vez só, só por jogar mesmo. Porque apareceu a chance no Athletico-PR e achamos que era melhor", justificou.

A estrutura dos caras é absurda. Quem conhece, sabe que não tem erro. Dispensa comentários, a qualidade do clube. De repente eu estava no vestiário com Lucho Gonzales, Thiago Heleno, o goleiro Santos, o [técnico] Tiago Nunes. Gente muito grande dentro e fora de campo, caras que eu via pela TV", relembrou.

Gabriel ficou mais no sub-23 do que no profissional, dirigido por Rafael Guanaes. E foi sob o comando dele que foi campeão paranaense em 2019, nos pênaltis, num jogo que ficou marcado justamente por sua comemoração antes da hora.

Poveda comemorou o "título" assim que o jogador do Toledo errou o primeiro pênalti das cobranças alternadas, mas ainda faltava o Athletico converter a sua. Nas redes sociais, houve muita brincadeira com ele, que levou na esportiva.

"O Athletico mudou meu patamar de jogo", diz ele, que conheceu uma figura das mais queridas no futebol, o atacante Rony. E o palmeirense o impressionou muito, por dois motivos distintos:

"Eu acho que foi o atacante mais rápido que já vi. E também o cara que mais se veste mal, tá louco".