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Drinques de cinema: faça os coquetéis que Brad Pitt bebe em 'Babilônia'

Brad Pitt e a taça sempre cheia em "Babilônia" - Divulgação
Brad Pitt e a taça sempre cheia em "Babilônia" Imagem: Divulgação

Carlos Eduardo Oliveira

Colaboração para Nossa

10/02/2023 04h00

Hit atual das telas, "Babilônia", protagonizado por Margot Robbie e Brad Pitt, centra suas lentes no início da era de ouro dos grandes estúdios hollywoodianos — mais precisamente, no momento de transição entre o cinema mudo e o falado.

Através do roteiro, sabe-se que a nascente Hollywood dos roaring twenties ("os selvagens anos 20", como Scott Fitzgerald definiu a década em "O Grande Gatsby") era turbinada a muita birita e toneladas de pó.

Beberrão sem igual, logo na sequência de abertura, Jack Conrad, personagem de Pitt, um astro no crepúsculo da carreira, faz um pedido bizarro ao bartender da festa:

"Preciso de French 75, Corpse Reviver, Gin Rickey e Orange Blossom. Quatro de cada", exige, referindo-se ao preparo de diversos coquetéis "da antiga". "E um scotch com éter", completa. Bem, esse é moralmente irreproduzível.

Margot Robbie, em "Babilônia" - Divulgação - Divulgação
Margot Robbie, em "Babilônia"
Imagem: Divulgação

Quanto aos demais, a tarefa coube ao premiado bartender Marcelo Serrano.

São todos drinques clássicos, de uma coquetelaria mais old school. Mas os quatro são muito bons. Dois deles são mais leves e refrescantes, o French 75 e o Gin Rickey, porque possuem o toque cítrico do limão".

Os outros dois são mais "responsa". "Tanto o Corpse Reviver (obs: um trocadilho, algo como "levanta-defunto") quanto o Orange Blossom são mais complexos, intensos e encorpados".

O primeiro, verdadeira "bomba", congrega calvados (destilado francês à base de maça), conhaque e vermute. "Provavelmente o Corpse Reviver entrará na carta de drinques aqui da casa", afirma Serrano, sobre o longevo (70 anos) Restaurante Bambu, em Indianópolis, palco da recriação das antológicas receitas.

As receitas de "Babilônia"

Reza a lenda que o nome homenageia um poderoso canhão francês de 75 milímetros, terror dos inimigos durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Um dos mais conhecidos coquetéis a levar champanhe.

Inventado em Washington D.C. em 1880 por George Williamson, bartender do Shoomaker's Bar. Originalmente à base de bourbon, ao longo do tempo ganhou também uma segunda leitura, com gim.

Apareceu pela primeira vez no livro The Savoy Cocktail Book, de 1930. Em duas versões: uma "para ser bebida antes das onze da manhã, para quem precisa de força e energia", levava o aperitivo licoroso Lillet; quanto à segunda, "quatro desses em sequência matam o corpo renascido", dizia o livro.

Mais contemporâneo e fácil de fazer, equilibra a personalidade forte do gim à leveza do suco de laranja.