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Roubar bancos? Jim Carrey revela planos para a aposentadoria aos 60 anos

Fernanda Talarico

De Splash, em São Paulo

06/04/2022 04h00

Jim Carrey tem uma longa carreira no cinema, com títulos importantes em sua filmografia, como "Batman Eternamente" (1995), "O Show de Truman" (1998), "O Grinch" (2000) e "Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças" (2004). No entanto, segundo declarações recentes do ator, o período como astro de cinema pode ter chegado ao fim.

No fim de semana, Carrey anunciou sua aposentadoria da indústria cinematográfica. Caso o desejo de parar de atuar se concretize, "Sonic 2" será a última empreitada do astro como ator, no qual vive Robotnik, o vilão da franquia de games que ganhou as telas dos cinemas em 2020.

Desde que fez o polêmico anúncio, muitos se perguntaram sobre a qual atividade ele dedicaria seu tempo a partir de então e, em entrevista a Splash, Carrey falou a respeito do que tem trabalhado para além da atuação. "Eu tenho feito arte", contou. "E tenho... Roubado bancos, sabe? Apenas pela emoção disso", brincou.

Estou fazendo NFTs e estou começando outros negócios, desenvolvendo outras coisas.

Entre as novas intenções de carreira, o ator de 60 anos também contou que pretende abrir um próprio canal no YouTube, com foco em suas criações artísticas.

"Eu tenho um canal, que será criado em breve, chamado 'Hora Mágica', que terá minha arte combinada com animações, minhas reflexões existenciais e também ideias e maneiras de ver a vida. Com isso, espero que pessoas sejam tocadas por essas coisas e que possam tirar suas próprias conclusões."

A arte entrou na vida de Jim Carrey em 2011, com a pretensão de "curar um coração partido", como ele mesmo conta no documentário "I Needed Color".

Jim Carrey tem se dedicado à arte desde 2011 - Albert L. Ortega/Getty Images - Albert L. Ortega/Getty Images
Jim Carrey tem se dedicado à arte desde 2011
Imagem: Albert L. Ortega/Getty Images

O período de desaceleração do trabalho vem acontecendo já há um tempo, com cada vez menos presença do artista em grandes produções. Ao ser questionado sobre este tempo sem diversos trabalhos em Hollywood, Carrey encara com bom humor e brinca: "Eu sou uma pessoa muito preguiçosa e ganho muito dinheiro, mas não consigo gastar nada. Então eu tenho que tirar um tempo para ear pelo mundo e gastar dinheiro".

Quanto à carreira, Jim Carrey sentiu em alguns momentos que precisava fazer mais e interpretar personagens que "transcendessem a forma humana" de alguma maneira. Segundo contou o comediante, ele chegou a expressar essa vontade para alguns colegas bastante importantes, como os atores Robert De Niro ("Taxi Driver") e Harvey Keitel ("Cães de Aluguel") durante um jantar.

"Eu disse que gostaria de interpretar algo que nunca foi visto antes, algo totalmente original. Os dois se olharam e disseram: 'Você já fez isso'", recorda.

"Nós artistas vivemos em um estado constante de tentar receber uma dopamina que só vem com a luta por algo que você ainda não tem realizado. Sendo que no final disso tudo, eu tenho certeza que posso olhar para trás e dizer: 'Nossa, eu realizei um monte de coisas que eu não estava apreciando, porque estava ansioso demais ou buscando algo'."

Carrey reconhece que seus personagens em filmes como "O Show de Truman" e "Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças" conseguiram esse feito e "foram realmente significativos, com ideias diferentes e originais". No entanto, conta que gostaria de interpretar alguém como Chance, papel vivido por Peter Sellers em "Muito Além do Jardim" (1979), um homem ingênuo, sem noção do mundo, que se vê obrigado a encarar a sociedade de uma hora para outra.

Jim Carrey escolheu voltar para Hollywood e interpretar Robotnik - Divulgação - Divulgação
Jim Carrey escolheu voltar para Hollywood e interpretar Robotnik, em 'Sonic'
Imagem: Divulgação

Por que "Sonic"?

O ator é bastante vocal sobre a sua vontade de diminuir o ritmo de trabalho, se aposentar e poder se dedicar à arte. Então, com o foco em se distanciar da indústria do cinema, por que ele aceitou ser o vilão de "Sonic", uma produção de grande orçamento e de proporções globais — com entrevistas internacionais e grande visibilidade.

"Eu acho que este projeto é especial, porque neste mundo de filmes de super-heróis e coisas do gênero, há algo de bastante inocente sobre isso. O personagem do Sonic, por exemplo, é por ser inocente que as pessoas se apaixonam por ele", explica. "Ele é apenas uma criança de 11 anos, com muita energia e puro prazer pela atmosfera do que está acontecendo. Sonic absorve tudo isso e é imparável. Ele tem aquela energia pré-adolescente, apaixonado pelo mundo."

"E eu interpreto o cara que está tentando esmagar tudo e guardar para si mesmo. Sabe, exatamente como eu sou na vida real", diz, novamente brincando sobre sua personalidade.

Relação com o Brasil

Ao final da entrevista, Jim Carrey relembrou a agem pelo Rio de Janeiro, em 2011, quando veio ao país divulgar "Os Pinguins do Papai". "Que lugar lindo!", diz. "Fui ao Cristo Redentor e filmei."

De repente, eu estava cercado por milhares de pessoas. Eu apenas virei minha câmera e olhei para eles. Tudo o que era possível ver eram mil câmeras olhando diretamente para mim com grandes sorrisos. Fui muito bem tratado lá, amei muito.