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Horizon Forbidden West

Confira a análise SEM SPOILERS do novo game exclusivo de PlayStation

Letícia Wexell Colaboração para o START Divugação/Sony

Horizon Forbidden West* é a sequência de Horizon Zero Dawn (2017) e chega com hype nas alturas.

A boa notícia é ele nos entrega quase tudo: máquinas novas, interface melhorada, um gameplay desafiador e uma história que surpreende até os complecionistas que achavam que tinham tudo na ponta da língua sobre o universo do game.

O único pecado é não ter inovado tanto quanto poderia em relação ao primeiro jogo. Mas ainda agrada quem quiser se juntar a Aloy em sua nova aventura.

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O Oeste Proibido (e mais divertido)

Forbidden West acontece somente alguns meses depois do final do primeiro jogo e mostra uma Aloy ainda mais determinada.

Sua jornada deixa de ser sobre suas origens e conflitos locais para tomar proporções maiores. Agora, ela precisa consertar um grande problema, para que ainda haja um lar ao qual retornar depois dessa longa viagem.

E que viagem espetacular.

Os novos cenários estão vivos e incríveis, com diversos biomas espalhados pelo mapa, que proporcionam uma variedade excelente de exploração e combate: seja pensando em como escalar por aí ou como se aproveitar do modo furtivo para derrotar seus inimigos.

Como em qualquer mundo vivo, humanos também criam seus conflitos pessoais e intrincados. Inclusive, é a partir deles que uma parte importante da história se desenrola. Em certos pontos, eles até propõem escolhas narrativas para o jogador.

Com o avançar da missão principal, é criada uma base para reunir os principais personagens, que serve também como um local de descanso e aprimoramento de itens entre uma missão e outra.

Essa é uma novidade interessante, que aprofunda ainda mais as relações de Aloy e as narrativas secundárias de cada tribo nesse mundo pós-apocalíptico. É um detalhe simples, mas que reforça o principal objetivo da protagonista: salvar todos os povos da região.

Personagens em destaque

Reprodução/YouTube

Varl

Já conhecido por quem jogou Zero Dawn, ele retorna para ser uma figura ainda mais presente ao lado de Aloy, ajudando-a nas principais missões.

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Kotallo

Um guerreiro da tribo Tenakh, que ocupa a maior parte do mapa e centraliza boa parte da narrativa. Ele luta para unificar os diferentes clãs da tribo.

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Zo

A primeira nova amiga que Aloy faz. É integrante da tribo Utaru, que busca entender os mistérios dos Antigos, sua relação com a natureza e as máquinas.

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Assista aos primeiros 13 minutos do game

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Jogabilidade com melhorias pontuais

O gameplay de Forbidden West nada mais é do que uma evolução do que já foi apresentado em Zero Dawn. Mas engana-se quem acredita que a monotonia e a repetitividade fazem parte dessa nova experiência.

Sim, temos muitas coisas adaptadas e melhoradas do primeiro jogo, mas temos também algumas surpresas.

Armas como o lança-dardos e a manopla trazem novas possibilidades de combate que inovam bastante as lutas, e são muitas vezes essenciais para derrotar inimigos. Isso, somado à variedade de máquinas, é mais do que suficiente para agradar quem busca o melhor do gameplay em Horizon Forbidden West.

Por falar nas criaturas metálicas, elas continuam o centro das atenções - sejam novas ou já conhecidas. Mesmo os Aríetes e Carapaças apresentam desafios inéditos, às vezes em conjunto com as máquinas novas ou em terrenos diferentes.

É preciso bastante preparo para enfrentar certos inimigos. Além de grandes, eles possuem diversas peças e sequências de ataque que exigem estilos de combate diferentes para cada uma delas.

Nessas horas, a sua principal ferramenta de auxílio continua sendo o Focus. Agora, ele tem uma interface melhorada, que torna o confronto muito mais interessante.

Novas máquinas em destaque

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Rastejador

Os robôs-cobra são um dos inimigos mais desafiadores. Por causa de seu tamanho e estilo de combate, rendem uma boa briga. Destaque para o design, com as presas à mostra e o corpo esguio.

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Heliodo

Aloy pode montar nesse pássaro metálico, o que acrescenta várias novas possibilidades aéreas de gameplay. A única parte ruim, infelizmente, é a limitação na hora do combate.

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Cortamarés

Esta nova máquina habita as águas próximas do litoral. Não é possível usar arco e lança dentro da água, então o desafio é levá-la até a praia para derrotá-la.

Reprodução/START Reprodução/START

Horizon Forbidden West: PS5 x PS4

Podcast Game Trends

Discutimos com mais detalhes os pontos positivos e negativos de Horizon Forbidden West

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