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"Gears of War 4" aprimora fórmula de sucesso no jogo mais bonito da série

JD Fenix (centro) lidera a nova geração de "Gears of War" - Divulgação
JD Fenix (centro) lidera a nova geração de "Gears of War" Imagem: Divulgação

Pablo Raphael

Do UOL, em São Paulo

06/10/2016 04h01

"Gears of War 4" tem tudo o que os fãs de games esperam de um grande lançamento de final de ano: O jogo traz gráficos de ponta, ação ininterrupta, explosões, boa variedade de fases, combates cheios de adrenalina e várias opções de jogo multiplayer.

Disponível para PC e Xbox One, a volta da série que fez a fama do Xbox 360 é um pacote bastante completo, divertido e competente.

Primeiro "Gears of War" inédito desde a aquisição da franquia pela Microsoft, o game foi feito pelo estúdio canadense The Coalition e coloca o jogador no papel de JD Fenix, filho do herói da trilogia original, Marcus, numa aventura 25 anos depois do fim da guerra com os Locust. JD e seus amigos vivem em um mundo onde a humanidade tenta se reerguer, seja dentro das muralhas da civilização militarizada da Coalisão, seja nos acampamentos dos Forasteiros, uma sociedade mais primitiva mas menos restritiva com seus habitantes.

Gears of War 4  Nota - Arte/UOL - Arte/UOL
"Gears of War 4" traz partidas entre jogadores no Xbox One e no PC
Imagem: Arte/UOL
Em busca de recursos para ajudar o acampamento dos Forasteiros do qual fazem parte, JD e companhia se metem em confusões com os DeeBees, autômatos que variam de robôs humanóides básicos e "BB-8s" explosivos até verdadeiros "exterminadores do futuro" e drones equipados com mísseis poderosos.

Para piorar, uma nova ameaça selvagem aparece: o Enxame, monstros que lembram os Locust, mas com truques novos. Descobrir o que são essas criaturas, a origem do Enxame e, eventualmente, tentar dar cabo deles, é um dos objetivos principais da aventura - mas também há questões familiares para se resolver ao longo da campanha.

A aventura dura pouco mais de 7 horas e a por cenários bastante diversos, desde as assépticas ruas de um acampamento da Coalisão ainda em construção, a mansão dos Fenix e as profundezas de uma mina abandonada, entre outras locações supercoloridas e perfeitas para os tiroteios táticos e brutais que são marca registrada da série. Essas batalhas ocasionalmente dão lugar a perseguições de moto e uma empolgante sequência de fuga, pontuadas por cenas de diálogo que farão a alegria dos fãs mais fervorosos.

As cenas de corte e conversas durante a ação dão uma camada adicional de informação ao mundo de "Gears of War" e aos personagens, explorando a relação entre JD e o pai, Marcus Fenix, entre outros relacionamentos.

A campanha de "Gears of War 4" é muito empolgante, mas termina antes da hora, em uma cena que prepara o terreno para a batalha final, mas que não conclui nada. É o gancho para a continuação inevitável, similar ao que já vimos em jogos como "Halo 2" e "Halo 5: Guardians", um recurso barato de narrativa que nunca foi necessário nos quatro "Gears" anteriores. Fica a sensação de que todo o avanço não valeu muito, já que não há uma conclusão para a aventura.

Esse final é uma mancha em um game que de resto está impecável: "Gears of War 4" traz gráficos que rivalizam com o recente "Forza Horizon 3" e a dublagem brasileira é bem-feita e convincente, inclusive na participação do youtuber Zangado. O influenciador mascarado faz o papel de um dos soldados controlados pelo jogador num dos "flashbacks" do prólogo.

CONHEÇA OS PROTAGONISTAS DE "GEARS OF WAR 4"

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Novas mecânicas, sem perder a essência

Mexer em uma franquia estabelecida e adorada pelos fãs é um negócio arriscado, mas a produtora The Coalition soube introduzir novidades ao bem conhecido combate de "murinho" de "Gears of War" sem afastar o game da sua identidade original. Você tem novos movimentos, como o agarrão por cima da cobertura e a voadora, que deixam o inimigo desorientado e com a guarda aberta para uma execução sangrenta com golpes de faca, por exemplo.

Há novas armas, desde a submetralhadora Enforcer e o rifle Embar, que permite carregar os disparos, até a apelona Overkill, uma escopeta com quatro canos, pouco alcance e alta capacidade de estrago, até o lança-mísseis RL-4 Salvo (que precisa ser arrancado da carcaça dos drones abatidos) e outras armas mais exóticas, como uma que dispara projéteis capazes de sobrevoar a cobertura para acertar as vítimas escondidas do outro lado. Tudo isso sem dispensar as clássicas Lancer e Gnasher, que funcionam exatamente como os jogadores de "Gears" estão acostumados.

Outra novidade vem do cenário, mais exatamente do clima: O mundo de "Gears 4" é assolado por tempestades de vento que dificultam a locomoção e eletrificam o chão com seus raios. Se andar no meio das tempestades é um desafio, imagine lutar contra inimigos incansáveis. Por sorte, é possível usar o cenário a seu favor, detonando barreiras para que objetos como canos de concreto, vigas e barris de combustível saiam voando e atropelando os oponentes. Só tome cuidado para não ser acertado junto com eles.

Multiplayer diversificado

Além da campanha, "Gears of War 4" aposta numa boa variedade de modos multiplayer para prender o interesse dos jogadores pelos próximos meses, tanto nas modalidades competitivas quanto no popular modo Horda, onde os jogadores trabalham juntos contra sucessivas ondas de inimigos.

Os modos competitivos incluem modalidades populares como mata-mata em equipe e Rei da Colina, mas o destaque é o modo Escalation, que a Coalition planeja alçar ao cenário do eSport profissional. Nessa modalidade, os dois times disputam um "Melhor de Sete". Cada time compartilha um número limitado de vidas e o retorno após as mortes é cada vez mais demorado. Vence a rodada o time que eliminar todos os adversários.

Já no modo Horda 3.0, a novidade maior fica por conta do Fabricator, uma caixa capaz de construir armas e defesas para o esquadrão. É possível posicionar o Fabricator em qualquer lugar do mapa e os jogadores precisam usar créditos (ganhos ao eliminar os oponentes ou cumprir objetivos especiais) para fortificar sua posição com armadilhas, torretas e arame farpado. Inimigos abatidos deixam créditos que devem ser recolhidos e levados até a caixa, o que estimula a movimentação constante durante a partida.

No modo Horda, os jogadores agora contam com classes de personagem, cada uma com um papel bem definido. O soldado é o típico brutamontes de "Gears", mas o engenheiro, por exemplo, é o único capaz de reparar as defesas do time. Cada classe começa a partida com um arsenal diferente e é possível equipar contratos que rendem mais pontos de experiência e créditos para comprar pacotes de personalização.

Assista ao trailer do modo Horda 3.0 de "Gears of War 4"

Flash

Pacotes de figurinhas

Os pacotes de personalização trazem figurinhas que permitem escolher novos personagens (ou trajes diferentes) para o multiplayer, novas cores para as armas, emblemas para o perfil do jogador, contratos e cartas com vantagens para o jogador, como "8% de desconto para construir armadilhas" e outros benefícios do tipo. Em geral, os itens são apenas cosméticos e você pode desfazer um item repetido para coletar fragmentos. Com a quantia certa de fragmentos, você pode fabricar uma carta que deseja, como uma nova 'skin' para JD, por exemplo.

É possível comprar os pacotes com dinheiro de verdade, mas já aviso: Jogando bastante, você acumula créditos rapidamente e não vai precisar colocar a mão no bolso para conseguir os itens de personalização.

Dublado e legendado em português, "Gears of War 4" sai em 11 de outubro para PC e Xbox One.