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Cadê os robôs quando precisamos? Eles não estão prontos para delivery

Robô da Starship Technologies faz serviço de delivery em 12 localidades dos EUA - Starship Technologies
Robô da Starship Technologies faz serviço de delivery em 12 localidades dos EUA Imagem: Starship Technologies

Thiago Varella

Colaboração para Tilt

03/05/2020 04h00

Com grande parte do mundo confinada e, sobretudo, moradores de grandes cidades dependendo de serviços de entrega, este seria o momento ideal de empregar os robôs de delivery, certo? Sim, mas há um problema. Eles ainda não estão prontos para realmente funcionarem sem ajuda humana. E, para conseguirem, vão precisar de dinheiro.

Isso é o que mostra uma reportagem do site da revista Wired publicada nesta semana. As startups de robôs de delivery já receberam mais de US$ 1 bilhão de financiamento nos últimos anos. Todo o hype e o marketing em torno deles mostravam que esses equipamentos que navegam sozinhos pelas cidades brilhariam nesse período de pandemia. Afinal, os robôs não se infectam e nem transmitem o novo coronavírus, ao contrário de um entregador humano.

De fato, a pandemia tem servido como um grande teste desse tipo de tecnologia. A empresa Starship Technologies afirma que seu robozinho já opera em 12 localidades diferentes nos EUA. Os equipamentos são carrinhos de 25 kg, que rodam a baixas velocidades pelas calçadas, transportam até 9 kg e custam pouco mais que um notebook.

A Starship fez acordos com prefeituras, campi universitários e varejistas antes de entrar no mercado. E, para ganhar dinheiro, cobra um percentual de cada venda entregue pelo robô.

A Wired citou o exemplo do restaurante Havabite Eatery, de Fairfax, na Virgínia. Diariamente, de cinco a 15 pedidos são entregues pelo robô da Starship. Por ser novidade, o equipamento costuma fazer sucesso entre os clientes. Mas a taxa de 20% da venda é muito alta para a dona do restaurante que deve interromper o serviço depois de um mês de testes.

Por andar na calçada, o robô também sofre críticas por competir por espaço com pedestres e cadeirantes. Por causa disso, não é toda cidade que aprova o serviço desse tipo de equipamento.

Outra startup, a Nuro, decidiu mudar a maneira como opera. Em vez de trabalhar com entregas em domicílio, durante a pandemia seus robôs estão sendo usados em dois hospitais de campanha na Califórnia, onde fornecem alimentos e suprimentos médicos, como roupas de cama e equipamentos de proteção, a profissionais de saúde.

Já os robôs da Refraction AI precisam de operadores humanos que trabalham a distância para monitorar remotamente os equipamentos e intervir caso alguma coisa errada aconteça. Como os escritórios da empresa estão fechados por causa da pandemia, os operadores estão trabalhando de casa para monitorar os 20 robôs da empresa.

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