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Musk defende renda universal: trabalho físico será opcional para humanos

Elon Musk (foto) é presidente-executivo da Tesla - Divulgação
Elon Musk (foto) é presidente-executivo da Tesla Imagem: Divulgação

Juliana Stern

Colaboração para Tilt

23/08/2021 16h15

Em meio aos holofotes do novo anúncio do robô humanoide em desenvolvimento pela Tesla, realizado na última quinta-feira (19), Elon Musk aproveitou para enfatizar seu apoio ao movimento para a criação de uma renda básica universal. Segundo o empresário, o potencial de ascensão dos robôs torna necessário a garantia de renda.

O projeto da empresa norte-americana prevê um robô que fará "tarefas perigosas" — como trabalhar em Marte —, "repetitivas e enfadonhas". Em meio a isso, Musk reconheceu que a criação dessa tecnologia poderá extinguir empregos que precisam de bastante mão de obra, deixando milhares de pessoas sem um meio de sustento.

"Essencialmente, no futuro, o trabalho físico será uma escolha", disse o bilionário durante a apresentação. "É por isso que eu acho que a longo prazo terá que haver uma renda básica universal", acrescentou.

O presidente-executivo da Tesla confirmou que a empresa terá um protótipo já no próximo ano e que o robô será, em sua essência, uma inteligência artificial (IA) em forma humanoide. De acordo com o anúncio, o robô será "amigável", com uma altura de cerca de 1,76m, peso de 68kg e alcançando velocidades de até 8 quilômetros por hora.

Tesla Bot, o robô humanoide criado pela empresa de Elon Musk - Divulgação - Divulgação
Tesla Bot, o robô humanoide criado pela empresa de Elon Musk
Imagem: Divulgação

Automação do trabalho

Embora o robô de Musk ainda não seja uma realidade, empresas já se voltam para a automação ao invés de contratar pessoas para trabalhos mais simples e rotineiros. Por exemplo, em São Paulo e em outras capitais brasileiras já é possível encontrar algumas lojas da rede McDonald's com telas sensíveis ao toque em que os clientes conseguem fazer o pedido e pagar por eles sem interagir com nenhum atendente.

Outros restaurantes diminuíram o número de funcionários ao adotar QR code (códigos que podem ser lidos pela câmera do celular) para os menus, em vez de ter um garçom que os traz. Supermercados também começaram a instalar mais estações de autoatendimento (onde a pessoa a suas compras no leitor de código de barras e faz o pagamento).

Tudo indica que essas tecnologias serão cada vez mais adotadas. Em meio a isso, as discussões em torno da renda básica universal devem ganhar mais força e visibilidade. Algumas cidades já começaram a testar programas piloto para alguns perfis de público. De acordo com o portal Insider, a Califórnia lançou recentemente o maior programa do tipo do estado, priorizando gestantes e idosos que estão fora de iniciativas de assistência financeira.

A pandemia também influenciou para o acaloramento da discussão sobre a renda básica pelo grande aumento do desemprego e a criação de auxílios e estímulos para essas pessoas que perderam seu meio de renda.

Apesar da preocupação com a falta de emprego por conta da automação e de robôs fazendo serviços humanos, existe uma linha que, quanto mais tecnológicos ficamos, mais precisaremos de pessoas com habilidades para operar essa tecnologia. Logo, novos empregos irão surgir desse grande fluxo de mudança. Para o escritor de economia Noah Smith, a automação poderia otimizar o crescimento do emprego, uma vez que pessoas que atuavam como garçons, cobradores de ônibus, caixas e outras tarefas repetitivas poderiam desenvolver habilidades mais valiosas.