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5G avança no Brasil, mas milhões de brasileiros ainda estão presos ao 3G

Getty Images
Imagem: Getty Images

Colaboração para Tilt*, do Rio de Janeiro

08/11/2021 04h00Atualizada em 30/11/2021 14h58

O leilão do 5G, concluindo na sexta-feira (5), resultou em R$ 46,790 bilhões para o Brasil e em um novo o no processo de implantação da tecnologia de internet rápida no país. Contudo, ainda há muitos brasileiros ainda presos ao 3G.

Um levantamento da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), divulgado em dezembro do ano ado, mostrou que mais de 20 milhões de brasileiros ainda am a tecnologia de terceira geração, que começou a dar agem para o 4G em 2013.

Os motivos dessa constatação vão desde o uso de celulares bem antigos até a ausência de cobertura.

Diferenças entre as tecnologias

Para entender melhor, a tecnologia 5G pode atingir velocidade de navegação e cerca de 20 vezes mais rápida do que a anterior, o 4G.

Logo, existe um salto enorme (falta de) velocidade em comparação com o 3G, que dispõe conexão de apenas 2 Mbps (megabits por segundo).

Quem ainda usa o 3G?

A tecnologia 3G ainda recebe 33 milhões de os, que são distribuídos em 20,6 milhões de usuários e o restante em equipamentos como máquinas de cartões de crédito e M2M (máquina para máquina, tradução livre do termo em inglês "machine to machine") — como pontos de recarga de cartões de transporte público.

Brasileiros que só tem o ao 3G, por exemplo, podem ter dificuldade para fazer chamadas de vídeo com qualidade e consumir serviços de streaming de vídeo e de música.

Nesse grupo, estão pessoas que usam celulares mais simples e com recursos limitados, o que faz o preço ser bem reduzido — dados da consultoria IDC chegaram a avaliar esses aparelhos na faixa de R$ 200.

Smartphones de entrada, que funcionam com o 3G e 4G, podem ser encontrados hoje no mercado acima de R$ 1.000. É uma diferença bem grande.

O 4G também é um desafio

Apesar de ser uma tecnologia mais nova, nem mesmo o 4G está em todas as cidades brasileiras em sua potência de funcionamento.

Segundo a Anatel, mais de 220 municípios ainda carecem da cobertura. A Agência tem a meta de que a tecnologia deve funcionar em 100% dos municípios até 2024.

Algumas empresas vencedoras do leilão do 5G terão, inclusive, que expandir a rede 4G como contrapartida para explorar a nova tecnologia.

"O 4G no Brasil avançou rapidamente. Você percebe que, a partir de 2015, a quantidade de o de 3G cai bastante. O que tem sido lento é a implementação na área rural. O problema é que ou os municípios são muito pequenos ou muito distantes, o que encarece a instalação", explicou Eduardo Jacomassi, gerente de universalização da Anatel, em entrevista dada a Tilt no início do ano.

Sobre o Leilão de 5G no Brasil

O leilão do 5G foi o maior de faixas de frequência (como se fossem pistas de uma estrada onde a tecnologia funciona) da história do país.

As vendas das faixas do 3G renderam R$ 7 bilhões, por exemplo. Para analistas, incluindo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento) foi também o maior leilão de 5G do mundo.

O cronograma previsto de implementação do 5G pelo Governo Federal segue assim:

  • Cidades com mais de 500 mil habitantes: até julho de 2025
  • Cidades com mais de 200 mil habitantes: até julho de 2026
  • Cidades com mais de 100 mil habitantes: até julho de 2027
  • Cidades com mais de 30 mil habitantes: até julho de 2028

Segundo destacou o governo, em nota, a tecnologia 5G promete abrir portas para novos modelos de negócios, empregos e renda para milhões de brasileiros e impulsionar o Produto Interno nacional (PIB) em cerca de R$ 6,5 trilhões nos próximos 20 anos.

Todos os celulares podem usar o 5G?

Não. Para utilizar o 5G é necessário ter um aparelho e chip compatíveis com a nova tecnologia. E isso pode representar gastos extras no bolso do brasileiro.

Mas, como a internet mais rápida só deve começar a chegar no Brasil em escala comercial em 2022 (e em poucos lugares), ainda levará um bom tempo para que as pessoas precisem trocar de aparelho para ter o ao 5G.

Por isso, não precisa correr para investir em um celular novo.

*Com matéria de Marcos Bonfim.