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7 profissões que vão bombar com a Web3; salários chegam a R$ 30 mil

Web 3.0 poderá fazer surgir uma série de novas profissões - ALLVISIONN/iStock
Web 3.0 poderá fazer surgir uma série de novas profissões Imagem: ALLVISIONN/iStock

Adriano Ferreira

Colaboração para Tilt, em São Paulo

22/08/2022 04h00

Ainda em desenvolvimento, a Web3 (ou Web 3.0) pode fazer surgir uma série de novas ocupações. E, como toda nova tecnologia, ela aumentará a demanda por profissionais especializados, afirma Eliney Sabino, coordenador dos cursos de jogos digitais e gestão e tecnologia da informação do Centro Universitário Facens.

Considerada a "grande evolução da internet", a Web3 permitirá que as máquinas interpretem um volume muito maior de dados.

Ela também irá "descentralizar" essas informações, possivelmente aumentando a autonomia de criadores e usuários independentes, e diminuindo os das empresas conhecidas como Big Tech. A expectativa é que iremos interagir de forma muito mais profunda com outros usuários a partir de qualquer plataforma (inclusive no metaverso).

Neste irável mundo novo de possibilidades digitais, conheça algumas profissões que podem bombar:

Metaverse planner (planejador de metaverso)

Média salarial: inicialmente pode receber entre R$ 2,5 mil a R$ 3 mil, com possibilidade de atingir R$ 15 mil

O que vai faz: aplicar ações estratégicas de comunicação que são estabelecidas dentro de um segmento do metaverso.

Atualmente, o Metaverso pode ser definido como uma realidade digital, relacionada à internet tradicional, mas com elementos de redes sociais, realidade aumentada, games online e criptomoedas que permitem aos usuários agir e interagir virtualmente.

"Quando falamos em o Metaverso, a ideia é bem simples. Imagine ir ao shopping sem sair de casa, usando apenas um óculos de realidade virtual. Sua imagem é projetada onde você ar, conhecer lugares, viajar, tudo sem sair do lugar, experimentando, sons, aromas e sentimentos, como se estivesse presente, mas totalmente distante", explica Sabino.

Até agora, nem mesmo 5% da capacidade do Metaverso foi explorada, segundo Roberto Gondo, professor doutor de inteligência competitiva da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Ecosys planner (planejador de ecossistema)

Média salarial: inicialmente pode receber entre R$ 2,5 mil a R$ 3 mil, com possibilidade de atingir R$ 15 mil

O que vai fazer: entender as estratégias comunicacionais e mercadológicas de uma marca que ocorrem fora do metaverso, mas alinhando-a com essas novas oportunidades, numa visão de "360 graus".

"Como exemplo, podemos pensar na Coca-Cola, que sempre lança uma campanha global com múltiplas manifestações: na TV, nas ruas, em sites, em perfis de influenciadores. Ou seja, ela está em todos os lugares, mas ainda necessita de integração. O ecosys planner vai saber utilizar as melhores estratégias em um ambiente digital", esclarece Gondo.

Avatar stylist (estilista de avatar)

Média salarial: inicialmente pode receber entre R$ 2,5 mil a R$ 3 mil, com possibilidade de atingir R$ 15 mil

O que vai fazer: criar o estilo geral de um personagem no metaverso, a partir de referências do mundo real e das possibilidades digitais. Além do vestuário, esse profissional será responsável pela personalidade e pelo estilo do avatar, visando atrair um público maior.

"Hoje parece engraçado discutir se isso realmente pode existir. Mas vamos lembrar o que falávamos há 10 ou 15 anos: 'olha, vai ter armazenamento em nuvem'. As pessoas davam risada", afirma Gondo.

"Essa preocupação com o modo que aquele avatar, aquele indivíduo digital, vai se comportar naquela sociedade digitalizada será absolutamente relevante.".

Engenheiro de blockchain

Média salarial: R$ 10 mil. Segundo especialistas, há possibilidade de receber entre R$ 5 mil a R$ 30 mil.

O que vai fazer: projetar a segurança e a arquitetura de um sistema. Ele cria a base sobre a qual os desenvolvedores de software construirão posteriormente aplicativos e sistemas. Desta maneira, produtos que envolvem criptoativos, por exemplo, poderão ser comercializados de forma segura dentro de um ambiente virtual totalmente imersivo que estará mais seguro.

Desenvolvedor de realidade mista para o metaverso

Média salarial: entre R$ 8 mil a R$ 15 mil

O que vai fazer: replicar a realidade e criar novas através de dispositivos digitais. Isso quer dizer que, quando uma pessoa ar um site em 2D, ela irá se envolver em uma experiência imersiva, que proporcionará ações e interações virtuais com outras pessoas e conteúdos, como se estivessem dentro de um videogame.

"Por exemplo: imagine uma corrida de Fórmula 1, onde piloto de corrida dirige seu veículo de forma remota, e o piloto e a torcida podem experimentar todas as sensações de uma competição normalmente", explica Sabino.

Pesquisador científico do metaverso

Média salarial: R$ 13.580

O que vai fazer: criar aplicações do metaverso, pois ele não será construído apenas por um código de sistema. O trabalho envolverá infraestruturas funcionais e soluções que envolvem sensores, câmeras, fones de ouvido e óculos virtuais. O objetivo deste profissional será entrelaçar o mundo digital e o físico, montando ou adaptando equipamentos, ou até elaborando novas ferramentas.

Desenvolvedor de ecossistema para o metaverso

Média salarial: de R$ 10.750 a R$ 18.050

O que vai fazer: garantir que as várias funcionalidades criadas sejam possíveis em grande escala, sem deixar de lado a operabilidade, isto é, proporcionar que um cliente do novo mundo virtual use os itens adquiridos em diferentes experiências.

O que mais pode vir

A Web3 permitirá a adaptação de diversas carreiras atuais para o mundo virtual. Por exemplo, o decorador ou corretor de imóvel no metaverso.

No direito, por exemplo, haverá profissionais que cuidarão de especificidades digitais nos novos conceitos jurídicos dentro do metaverso. Pietra Quinelato, coordenadora no Mansur Murad Advogados, destaca que advogados também terão um papel ativo na proteção de marcas, softwares, direitos autorais e patentes.

"Advogados criminalistas estão se ocupando com casos de assédio relatados no metaverso. Advogados do setor imobiliário já têm sido questionados sobre a tokenização de propriedades. E não para por aí... Os desafios jurídicos são muitos e estão apenas começando a serem explorados", alerta.