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Megan Rapinoe aceita convite de democratas após repudiar Trump

Xinhua/Ding Xu
Imagem: Xinhua/Ding Xu

29/06/2019 15h53

Capitã da seleção norte-americana de futebol feminina, equipe que é franca favorita ao título de campeã na Copa do Mundo na França, a meio campista Megan Rapinoe não tem papas na língua. Lésbica assumida, ela se recusa a cantar o hino de seu país antes dos jogos, como uma forma de protesto à violência policial contra negros nos Estados Unidos. Neste sábado (29), ela aceitou o convite da deputada democrata norte-americana Alexandria Ocasio-Cortez para visitar o Congresso.

AOC, como é conhecida a jovem parlamentar, uma estrela em ascensão do Partido Democrata, é uma crítica feroz do presidente dos Estados Unidos. Rapinoe, que tem grandes chances de levantar a taça ao fim do Mundial da França, havia declarado anteriormente que "jamais iria à m. da Casa Branca" prestigiar Trump, caso se consagre campeã do mundo.

A seleção feminina dos Estados Unidos garantiu nesta sexta-feira (28) uma vaga nas semifinais da Copa do Mundo de Futebol Feminino da França depois de derrotar as anfitriãs por 2 a 1 no Parque dos Príncipes, em Paris. Os dois gols da vitória foram cravados pela pontaria certeira de Megan Rapinoe. A capitã, de 33 anos, que joga nos Seattle Regin, garantiu a vitória norte-americana dois dias depois de ter confirmado que não tem a mínima intenção de ir visitar a Casa Branca se, por acaso, for convidada a fazê-lo pelo presidente Donald Trump.

Mas se a jogadora repudia o presidente norte-americano, ela aceitou neste sábado um convite especial, feito pela jovem e já celebrada deputada democrata Alexandria Ocasio-Cortez. Pelo twitter, a congressista convidou toda a equipe feminina dos Estados Unidos para um "tour" pelo parlamento, após o fim da competição.

"Pode não ser a Casa Branca, mas ficaríamos felizes em receber a @mPinoe e todas (a seleção das mulheres dos EUA) para uma turnê na Câmara dos Representantes quando elas quiserem", propôs AOC no twitter na sexta-feira à noite. A jovem e progressista deputada Alexandria Ocasio-Cortez é uma estrela em ascensão do Partido Democrata, que controla a Câmara dos Deputados norte-americana. A resposta de Megan Rapinoe veio rápida: "Considere [a visita] como feita", disse aceitando o convite. "Sim!", replicou em seguida a deputada democrata.

Rebelde

Californiana da cidade de Reding, na costa oeste dos Estados Unidos, Rapinoe é uma rebelde convicta, e conta com o apoio de sua equipe e da técnica da seleção norte-americana, Jillian Ellis. Questionada pelo The Guardian se condenava as declarações fortes de sua meio-campista, Ellis afirmou que, pelo contrário, "ela sabe lidar com a situação".

A jogadora, que chegou a ar por centros de correção infantil em seu país, fala abertamente sobre o futebol tê-la salvado das drogas. Direta, mandou um recado através da imprensa internacional, após a vitória sobre a França: "força, gays! Não se pode ganhar um campeonato sem gays em uma equipe", disparou.

Anti-Trump

Megan Rapinoe disse na quinta-feira (27) em Paris que o atual governo dos EUA "não pensa como nós e não luta pelas mesmas coisas pelas quais estamos lutando". Desde a eleição de Donald Trump, várias equipes recusaram o convite do presidente como uma forma de denunciar sua política, como os jogadores de basquete dos Golden State Warriors e os Philadelphia Eagles, vitoriosos em 2018 no Super Bowl, a final nacional de futebol americano, evento maior do calendário esportivo do país.

Rapinoe, que é atacante do Reign FC, de Seattle, é abertamente gay e politicamente engajada. Ela se juntou ao movimento de boicote do hino de seu país lançado pelo jogador de futebol americano Colin Kaepernick, em 2016, para protestar contra a violência policial contra os negros.

Trump respondeu a jogadora à sua maneira, pelo Twitter: "Megan nunca deve desrespeitar nosso país, a Casa Branca e nossa bandeira". "Megan deve ganhar antes de FALAR!", acrescentou, apontando que convidaria as jogadoras norte-americanas de futebol feminino, independentemente do resultado na competição.

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