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Nova polêmica? Estudo diz que ovo eleva risco de doença cardiovascular

O ovo é uma importante fonte de proteínas, vitaminas e minerais  - iStock
O ovo é uma importante fonte de proteínas, vitaminas e minerais Imagem: iStock

Do UOL VivaBem

16/03/2019 14h10Atualizada em 18/03/2019 20h39

Resumo da notícia

  • Novo estudo mostra que comer ovo aumenta em 6% o risco de ter problemas cardiovasculares
  • O resultado da pesquisa não deve gerar polêmica, pois a elevação na taxa de risco à saúde foi pequena, segundo os cientistas
  • Porém, quem tem outros fatores de riscos cardíacos ou exagera no consumo de ovo deve ficar atento
  • A quantidade do alimento que cada pessoa pode comer deve ser definida por um médico ou nutricionista

Apesar de já ter algum tempo que o ovo deixou de ser considerado um vilão para a saúde, a novela em torno do alimento parece não querer terminar. Uma nova revisão de estudos publicada no JAMA (Journal of the American Medical Association) concluiu que comer ovos ou outros alimentos fontes de colesterol eleva o risco de problemas cardiovasculares e morte por doenças.

Segundo a pesquisa, cada meio ovo consumido por dia (equivalente a três ou quatro unidades por semana) pode aumentar, em média, em 6% o risco de doenças cardiovasculares e em 8% o risco de qualquer problema que leve à morte. Já a cada porção de 300 mg de colesterol (presente no ovo e também em carnes e queijos) ingerida ao dia, houve, em média, um acréscimo de cerca de 17% no risco de ter um problema cardiovascular e de aproximadamente 18% no risco de ter doenças que levem à morte.

É importante saber que para consumir 300 mg de colesterol é preciso comer aproximadamente três ovos de tamanho médio; ou meio quilo de picanha; ou 300 g de coxa de frango; ou 300 g de queijo parmesão. Como você pode ver, a quantidade não é pouca e listamos fontes bem gordas do nutriente. Então, quem segue uma dieta equilibrada, na qual a recomendação é comer regularmente uma porção (cerca de 100 g) de proteína magra (patinho, alcatra, peito de frango, peixe) no almoço e no jantar, não deve alcançar ou ultraar facilmente os 300 mg de colesterol ao dia.

Devemos parar de comer ovo?

Como praticamente tudo na área de alimentação e saúde, a resposta é: depende de cada caso. Mas no estudo não houve um grande salto no aumento do risco à saúde associado ao consumo de ovo. Então, se você tem uma alimentação saudável, não deve se preocupar. Os cientistas estimam que, se mil pessoas comerem meio ovo por dia, como no risco apontado pela pesquisa, somente 11 pessoas além do normal (para os EUA) vão desenvolver um problema cardíaco nos próximos 30 anos.

Porém, Victor Wenze Zhong, pesquisador da Universidade Northwestern (EUA) e um dos autores do estudo, alertou que pessoas que comem ovos todos os dias devem ter cuidados extras, pois maior consumo significa maior risco. "Limitar os alimentos ricos em colesterol pode ser importante para escolher um padrão alimentar saudável", disse em entrevista à Time.

Ele também ressaltou que a gema do ovo (onde há maior concentração de colesterol) é a principal fonte de muitos nutrientes importantes encontrados no alimento, como alguns aminoácidos, colina, ferro e vitamina D. "As pesquisas sobre ovo são contraditórias e as pessoas e seus médicos devem decidir o limite de consumo."

Para definir a quantidade do alimento a ser consumida, devem ser levados em conta estilo de vida e outros fatores de risco --como má alimentação, sedentarismo, histórico de doenças na família, problemas como diabetes e pressão alta, tabagismo e consumo excessivo de álcool --que inclusive tendem a trazer um risco muito maior para o coração do que a ovo, e devem ser melhorados antes de se cortar qualquer alimento natural.

Como foi feito o estudo

  • Os cientistas coletaram dados de seis estudos observacionais, que reuniram cerca de 30.000 adultos norte-americanos.
  • A idade média dos participantes do estudo foi de 51 anos e eles que reportaram sua dieta.
  • Os voluntários foram acompanhados por um período de até 31 anos (e médio de 17 anos), no qual 6.100 pessoas morreram e 5.400 tiveram problemas cardíacos.

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