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Saiba a diferença entre gêmeos univitelinos e bivitelinos

Amanda e Bruna têm 30 anos e são gêmeas univitelinas - Arquivo Pessoal/Blog Saude
Amanda e Bruna têm 30 anos e são gêmeas univitelinas Imagem: Arquivo Pessoal/Blog Saude

Luíza Tiné

Para Blog da Saúde

08/06/2019 10h15

Olhar para outra pessoa e ver que é sua cópia! Eles são chamados de irmãos univitelinos. Quando isso acontece, é porque ocorreu uma única fecundação, que é o encontro de um espermatozoide do pai com um óvulo da mãe para formar uma célula, que se chama zigoto. "Ao invés de formar uma única pessoa, o zigoto se divide e dá origem a dois zigotos independentes que, apesar de serem geneticamente iguais, se desenvolverão de forma independente e darão origem a duas pessoas", explica Marco Aurélio, doutor em Biologia Celular pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Mas, apesar de terem a mesma carga genética e aparência, eles são dois indivíduos diferentes. Bruna e Amanda Mendes têm 30 anos e são gêmeas univitelinas. Para a Bruna, no início era difícil observar que os outros as viam como uma só. "Isso trazia um sentimento de que a gente não gostava de ser gêmeas, mas na verdade era a interpretação do mundo sobre a gente, depois que a gente entendeu foi muito especial. Hoje eu adoro ser gêmea, acho um privilégio, mas até o início da vida adulta essa ideia de uma só era um grande problema", conta a a Bruna Mendes de 30 anos.

Com personalidades diferentes e gostos completamente opostos, as irmãs Amanda e Bruna contam que a contribuição da mãe foi essencial para que elas se enxergassem como pessoas diferentes. "Desde cedo ela sempre motivou essa nossa angústia, essa nossa vontade de nos encontrarmos como indivíduos separados, pessoas diferentes. Sempre estudamos em salas separadas e nunca usamos roupas iguais", contou Bruna.

A jornalista Amanda Mendes ressalta que a ligação delas é muito forte. " A gente se entende de uma forma que eu acho que ninguém no mundo tem. A Bruna mora hoje em Belo Horizonte, eu moro em Brasília, mas eu sei exatamente o que ela está sentindo. Às vezes eu ligo para ela porque eu acho que ela está precisando, e quando eu ligo ela realmente está precisando", revela Amanda.

As gêmeas acreditam também que o olhar de que elas são idênticas é das pessoas de fora. "Esse olhar é para vocês, para a gente, temos rostos completamente diferentes, talvez seja porque nos enxergamos com indivíduos bem diferentes, mas com uma ligação enorme", contaram elas.

Bivitelinos

Gêmeos sempre despertam curiosidade, mesmo aqueles que são diferentes na aparência, mas nasceram no mesmo dia, como foi o caso da estudante Natália Mattos. "Eu tenho mais duas irmãs, mas eu sou bivitelina e elas univitelinas. Quando eu era criança não entendia muito bem porquê eu era diferente das minhas irmãs, até que na sétima série minha professora de ciências me explicou e ficou tudo certo, porque eu amo ser diferente", conta.

Natália Mattos tem mais duas irmãs, mas ela é bivitelina e as outras univitelinas - Arquivo Pessoal/Blog Saúde - Arquivo Pessoal/Blog Saúde
Natália Mattos tem mais duas irmãs, mas ela é bivitelina e as outras univitelinas
Imagem: Arquivo Pessoal/Blog Saúde

A gravidez de gêmeos bivitelinos acontece de uma forma diferente. "No caso dos bivitelinos, a mulher libera simultaneamente dois óvulos e duas fecundações independentes ocorrem por dois espermatozoides diferentes. Nesse caso, os dois irmãos podem ter características físicas diferentes como sexo, cor da pele e cabelo. Serão apenas irmãos por partilharem os mesmos pais, mas serão geneticamente distintos", afirma o biólogo.

A estudante conta que as três têm personalidades e estilos completamente diferentes, mas que ela sempre gostou de ser diferente das irmãs. "Amo ser diferente porque não tem ninguém igual a mim. Diferente das minhas irmãs. As duas eram muito parecidas e eu via que elas não gostavam que confundissem elas. Comigo não, sou a Natália ", brinca ela.

Natália com as irmãs Victória e Priscila - Arquivo Pessoal/Blog Saúde - Arquivo Pessoal/Blog Saúde
Natália com as irmãs Victória e Priscila
Imagem: Arquivo Pessoal/Blog Saúde

A gestação gemelar tem características particulares e implica em um acompanhamento mais cuidadoso por parte do médico e da própria gestante. Dificilmente atinge as quarenta semanas previstas, já que a capacidade de distensão do útero vai até certo ponto e a maioria dos partos é feita por via alta, ou seja, por cesariana.