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Histórias de quem mudou hábitos em busca de mais saúde


Ele perdeu 47 kg em 5 meses com apoio do avô, que pagou um ano de academia

Arquivo pessoal
Imagem: Arquivo pessoal

Marcelo Testoni

Colaboração para o VivaBem

09/01/2020 04h02

A compulsão alimentar e o consumo excessivo de álcool fizeram Felipe Marques atingir 125 kg aos 19 anos. Com o incentivo do avô, o baiano se esforçou para adotar um estilo de vida saudável e mudou o corpo em cinco meses. A seguir, ele conta como conseguiu:

"Desde garoto fui gordinho, mas nada preocupante. No entanto, nos dois últimos anos do segundo grau, comecei a engordar muito por conta da ansiedade, pressão com os estudos e problemas no namoro. ei a descontar todas as minhas insatisfações na comida e na bebida alcoólica. O resultado foi que cheguei a 125 kg.

Felipe 2 - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal
Imagem: Arquivo pessoal
Nessa época, meu café da manhã costumava ser hambúrguer. Comia uns três ou quatro, um atrás do outro. No almoço era lasanha, macarrão, pizza ou nhoque. Em resumo, só massa. E no jantar eu repetia o que comia pela manhã. Fora as refeições principais, se é que posso chamá-las assim, pão era outra coisa que não podia faltar. Adorava pão com ovo e comia uns 20 por dia.

Minha relação com doces não era muito diferente. Eu me lembro de uma vez que meu pai fez um bolo enorme e eu o comi quase inteiro durante a noite. ei muito mal e fui parar no hospital. Meus amigos adoravam frequentar minha casa, porque sabiam que sempre encontrariam por lá guloseimas, que só funcionavam de escape para mim.

Eu me achava feio e incapaz de emagrecer, porque recorri à dieta mil vezes, perdia poucos quilos e depois recuperava tudo novamente. Minhas roupas não davam mais. Estava com a autoestima lá embaixo, o que explica eu ter começado a beber e exceder meus limites. E, embora a maioria das pessoas na minha família estivesse acima do peso e não se preocue com a balança, todos percebiam que eu estava muito gordo e comentavam sobre isso.

Felipe 3 - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal
Imagem: Arquivo pessoal
Percebendo a situação, meu avô pagou um plano anual na academia para mim e me pressionou para treinar. Embora eu quisesse emagrecer, achei a oferta uma verdadeira perda de dinheiro, pois já havia tentado inúmeras vezes praticar exercícios sem obter sucesso. Mas comecei a frequentar os treinos e, de vez em quando, fazia uma semana inteira de atividade física, como caminhada na esteira e um pouco de musculação.

Numa dessas semanas, resolvi testar em paralelo com os treinos uma alimentação saudável. Almocei arroz, feijão, salada e filé de frango por sete dias. No último dia dessa 'rotina saudável', eu me pesei e não havia perdido nada. Porém, não desanimei e achei melhor continuar para ver no que daria.

No final da semana seguinte, subi na balança novamente e havia perdido 3 kg. Após três semanas, 9 kg já tinham ido embora. A partir daí, cheguei à conclusão de que não deveria parar, pois o momento de emagrecer era aquele.

De maneira espontânea, tomei gosto por comer bem e treinar. Um plano que funcionou muito bem para mim no início foi fazer 10 minutos de esteira, alternando 1 minuto de corrida e 1 minuto de caminhada, para não me cansar tanto. Depois, praticava um pouco de musculação. Com o ar do tempo, fui aumentando a duração e a velocidade do exercício na esteira. Logo, meu condicionamento físico melhorou a ponto de eu aguentar correr 15 minutos seguidos —o que achei incrível na época!

Não demorou muito e, além de fazer esteira e musculação, ei a me exercitar na bicicleta ergométrica e a praticar boxe. Porém, cheguei a um ponto em que não queria só ficar na academia e decidi ir para a rua correr. Testei essa experiência e me apaixonei. Procurei uma assessoria esportiva para treinar com orientação e levei o esporte a sério. Já participei de dezenas de corridas de corridas de rua com 5 km, 10 km e 21 km. Também completei uma maratona (42,195 km) e pratiquei por um ano e meio triatlo.

Meu processo inteiro de emagrecimento durou 5 meses e eliminei 47 kg. Hoje, peso em torno de 82 kg. Como podem ver, não precisei fazer dietas radicais. Apenas cortei as besteiras e ei a comer 'comida de verdade'. Hoje, eu me permito não controlar tanto a alimentação de sábado e domingo e até dou umas escapadas durante a semana, quando o trabalho está puxado. Mas estou muito mais equilibrado e consciente. Se percebo que cometi excessos, volto a focar na dieta e no treino para não voltar a ter os problemas com peso que já enfrentei."