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AstraZeneca: vacina tem eficácia de 79% e não provoca risco de coágulos

Arquivo - AstraZeneca também informou que a vacina foi efetiva em 80% em pessoas com mais de 85 anos - Miguel Riopa/AFP
Arquivo - AstraZeneca também informou que a vacina foi efetiva em 80% em pessoas com mais de 85 anos Imagem: Miguel Riopa/AFP

Do VivaBem, em São Paulo*

22/03/2021 06h20Atualizada em 22/03/2021 15h09

A vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca tem eficácia de 79% para prevenir casos sintomáticos da doença e não aumenta o risco de coágulos sanguíneos, anunciou a empresa farmacêutica hoje, após testes de fase 3 nos Estados Unidos, Chile e Peru.

O imunizante se mostrou seguro e 100% eficaz contra casos graves da doença, que precisam de internação de pacientes. A vacina também foi efetiva em 80% em pessoas com mais de 85 anos, afirmou o laboratório. Os resultados foram divulgados pela empresa após testes com 32 mil voluntários em diferentes faixas etárias.

Vários países suspenderam a istração do fármaco em pessoas idosas devido à falta de dados entre os participantes de idade avançada em testes anteriores. Nações europeias também suspenderam a aplicação da vacina após reações como dificuldade de coagulação ou formação de coágulos.

Na quinta-feira (18), a Agência Europeia de Medicamentos liberou o uso do imunizante, garantindo se tratar de um produto seguro e eficaz.

Apesar disso, a agência indicou que não conseguiu concluir ainda se existe ou não um elo entre o imunizante e os casos de trombose, identificados em algumas pessoas vacinadas. A sugestão da agência é de que haja uma mensagem de alerta sobre tal risco. Insistiu, no entanto, que isso não deve servir para interromper a vacinação.

Muitos países europeus voltaram a usar o fármaco depois da decisão da agência. Ao mesmo tempo, líderes de algumas nações também estão tomando a vacina para aumentar a confiança da população — caso do primeiro-ministro britânico Boris Johnson, que recebeu a primeira dose na semana ada.

A empresa, listada na Bolsa de Londres, disse que o comitê não encontrou "nenhum risco adicional de trombose ou de acontecimentos caracterizados por trombose entre os 21.583 participantes que receberam ao menos uma dose da vacina. A procura específica por TVC não encontrou nenhum acontecimento neste teste".

"Estes resultados são uma ótima notícia, já que mostram a eficácia notável da vacina em uma nova população e são condizentes com os resultados dos testes liderados pela Oxford", disse Andrew Pollard, que istra o Grupo de Vacinas de Oxford.

Com os novos dados, a farmacêutica disse estar se preparando para enviar os dados para a FDA, agência que regulamenta uso de medicamentos nos Estados Unidos, e deve solicitar autorização para uso emergencial.

Sarah Gilbert, professora da Universidade de Oxford, disse à rádio BBC que o trabalho de preparação do pedido tomará algumas semanas.

A medição de eficácia ficou acima de uma taxa de cerca de 60%, citada pela agência reguladora da UE em sua recomendação de dezembro.

No dia 12 de março, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) concedeu o registro definitivo à vacina. O registro é a autorização para que o imunizante seja utilizado de forma permanente e em toda a população brasileira.

(*Com informações da AFP e Reuters)