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Facebook reverte regra e proíbe posts pedindo morte de Putin; entenda

Dado Ruvic/Reuters
Imagem: Dado Ruvic/Reuters

De Tilt*, em São Paulo

15/03/2022 15h52

A Meta, empresa dona do Facebook e Instagram, reverteu sua política que permitia posts pedindo a morte de chefes de estado e incitação de violência devido a invasão do território ucraniano pela Rússia.

"Agora estamos restringindo o foco para deixar explicitamente claro na orientação que ela nunca deve ser interpretada como tolerância a violência aos russos em geral", escreveu o presidente de assuntos globais da Meta, Nick Clegg, em uma postagem interna no domingo.

Na publicação, Clegg diz ainda que as redes sociais da Meta não permitirão "pedidos para ass um chefe de Estado".

"A Meta é contra a russofobia. Não toleramos defesas de genocídio, limpeza étnica ou qualquer tipo de discriminação, assédio ou violência contra os russos em nossa plataforma".

Como resultado da ação da Meta, a Rússia bloqueou em todo território o o ao Instagram, deixando 80 milhões de usuário sem o à rede. A ação fez com que aumentasse bastante a busca por VPNs (redes privadas virtuais) no país, que permitem burlar o banimento russo.

Na última quinta-feira (10), a agência de notícias Reuters informou que a Meta flexibilizou suas políticas de moderação, permitindo assim que posts que pediam a morte do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e seu aliado, o presidente de Belarus, Alexander Lukashenko.

Postagens com violência contra soldados russos também seriam toleradas pela rede.

No domingo à noite (13), o posicionamento da empresa mudou. Nick Clegg informou que a mudança da política voltou a restringir posts violentos relacionados ao conflito entre Ucrânia e Rússia.

No início do mês, a Meta ou a restringir sites de notícia estatais russos como RT e Sputnik em toda a Europa. Como retaliação, a Rússia começou a reduzir o o às redes sociais do grupo no país, culminando no bloqueio total do Instagram no último final de semana.

*Com agências internacionais